quinta-feira, 19 de outubro de 2023

globalização e indústria cultural

 globalização: aproximação de fronteiras-grandes navegações

ápice século XX

Antecendentes

Modernidade -séc. XVII

desenvolvimento civilizatório

proposta cosmopolita séc. XVIII


sécilo XX -meios de comunicação

-meios de transporte


uniformização do mercado

capitalismo

conglomerados

monopólios

padrão de consumo


tipos de produção

fordismo -sistema em série padronizada

-repetitivo

toyotismo (japonês)

eficácia-evitar desperdício

pequenos grupos

produz conforme demanda

evita formação de estoque

terceirização


lazer, cultura -antes volkgeist(cultura de um povo)

agora lazer bens culturais de consumo -indústria cultural

teoria crítica-adorno, benjamin

escola de frankfurt

cultura de massa-consumo

reproduz interesses empresariais

homem (meio) --lucro

anti-iluminismo --homem fim

diversão --diverso (visão de mundo capitalista)

reprodução

extensão de trabalho

consumidor

padrões de comportamento--ideologia dominante

você é o que você compra

cultura descartável--moda

tecnoglogia-obsolescÊncia programada

cultura descartável-moda

walter benjamim

arte pré-capitalismo

aura-único singular

meios técnicos-reprodutibilidade

mercadoria-arte

sociedade em rede

espaço vitual, ciberespaço

mescla de valores

Anthony giddens

modernidade tardia

compressão espaço tempo

distância diminui

desencaixe -sobreposição espaço tempo

relações sociais reorganizadas

descontinuidade

mudança contínua

flexibilidade

conduta +reflexiva --mudança


segurança X risco

sistemas peritos -especialista


castells

virtual é real

camada da realidade

virtual

nova divisão internacional do trabalho-digitalização

desigualdade da forma de participação de países


personalização do consumo

pedido sob demanda

setorização das propagandas

big data

streaming

terça-feira, 17 de outubro de 2023

Aristóteles

 Estagira 384 A.C-322 a.c

Discípulo Platão

Império macedônico

Ciências

teoréticas-natureza-ontologia

-práticas-moral-política

produtivas-ofícios

Ciência primeira-metafísica

realidade

formas ou ideias (eidos) + matéria sensível (hylé)

causalidade -relação necessário

homem acesso a realidade como é

causa

formal: a forma do objeto

material: matéria-prima

eficiente: agente que originou

final: finalidade

Ex: Estátua


Ser em ato

Ser em potência

ex: planeta -semente


Aristóteles e filosofia prática

ética-ethos- no seu lugar

política-polis-cidade

crítica- intelectualismo socrático- sei oque bem-aja bem

finalidade-felicidade

eudaimonia-eudemonia

boa  vida

Aristóteles -meio termo

virtude- justa medida

supervisão da razão

Ex: medroso (vício)-- coragem (meio termo)-intempestivo (vício)

dolo-justiça-vingança

tese antihedonista-prazer-animal

partes da alma

animal

irascível (vontade)

racional


Política

vício e virtude -na polis

bem moral-bem político

zoon politikon- animal político

deus-independente

fera(besta)-isolado

política -associação


sociedade feliz -sociedade justa


isonomia-igualdade,equitativa (direito iguais), distribuição (necessidades diferentes)


sistema política

monarquia-tirania

aristocracia-oligarquia,plutocracia

democracia (Politieia)-demagogia

período helenístico- contexto, estoico, epicurismo

 Alexandre -morte

grécia-macedônia-oriente próxima

(mediterrâneo)

-grego koiné, moeda

mistura cultura diversas

perda de autonomia política--ênfase na ética

Ascende Roma

Cultura greco-romana

ataraxia -impertubabilidade da alma

Estoicismo-stoa-pórtico (entrada do prédio)

Zenão de Cítio-fenício

Apatheia-indiferença

Autarkeia--vive segundo os próprios princípios

Virtude-prohairesis-vontade racional

influência-heráclito-fogo e logos-razão universal

Determinismo -destino

Amor fati-amor ao destino-- " aguentar " racionalmente

ideal: sábio

virtude - ataraxia

sentimentos, paixões danosos

indiferença

cosmopolitismo

1º estoicismo

zenão de cítio

cleantes

crísipo-lógico

2º estoicismo

Panécio de Rodes

Posidônio

 

3º estoicismo imperial

Sêneca

Epicteto

Marco Aurélio

 

sentido--mente (julga) (phantasia)

-doxa

-episteme

 

Epicurismo

-Hedonismo-prazer

ataraxia-impertubabilidade da alma

-ausência de dor (bem)

Física -Clinamen -declinação-liberdade

-atomismo-vazio -átomo 

-morte

Deuses-indiferentes


Especismo e ética animal

 especismo-predominância de interesses de espécie sobre outro ( homem)

relação moral com o animal

contexto

década de 70 --século XX

preocupação com os animais

visão tradicional--instrumentalização dos animais--terra,servir e dominar


Peter Singer--filósofo australiano

princípio de igual consideração de interesses

moral--agir corretamente--igualdade de interesses--somos diferentes

ponto de vista imparcial

interesse de todos afetados

imaginação

consequências

 

Ex: ação

1- vantagem

2- desvantagem

 --deixar de agir--ambos os interesses considerados

Ex:indesejabilidade da dor

 1-com dor

2-sem dor

 --extinguir dor--interesse geral

Ex: Duas vítimas

dor leve na coxa

perna esmaga

 2 doses de morfina--quem administrar?

 

igual consideração d einteresse--tratamento desigual--estado semelhante de dor

 

tradição -igualdade--racionais

p. singer--igualdade--sensibilidade-- sentir dor e prazer--interesses

 

animais não humanos ---sencientes

 

Especismo--preconceito em favor com a própria espécie

 

ética especista diferente igual consideração de interesse


Como saber quem sente dor?

ciência --sistema nervoso

observações--contrações, torções


especismo no cotidiano

outras fontes de alimentos

necessidade de carne

danos a natureza-pecuária


crueldade animal--galinha

responsabilidade

-homem discernimento

animal sem discernimento

tutelaa


Experimentos


estresse animal

-uso médico---muita dor animal

pouco alívio humano

ex: cosméticos

quais direitos vocês consideram adequados aos animais?

o que são seres sencientes?

Humanos e animais tem o mesmo direito?

O que é a igual consideração de interesses?

Filebo e eutífron

 personagens

Sócrates--sabedoria gera felicidade

Filebo--prazer gera felicidade

Protarco--juiz interrogado

 

O que é prazer?

Prazeres diversos--iguais diferentes

Ex: cor(igual)--preto e branco(diferente)

 

Prazer  bons (agradável)    -avaliação do sábio

prazeres  ruins

Prazeres são uno e múltiplo ao mesmo tempo


Vida só de prazer--vida sem conhecimento/discernimento

como saber que a vida é boa ( sem consciência)?

-vida animalesca


vida apenas com conhecimento e sem prazer--vida insensível

Vida mista--prazer+discernimento

hierarquia do bem

Vida mista (1)

vida sábia (2)

vida prazerosa (3)

 

Eutífron (texto aporético)

 Personagem

Sócrates--acusado de corromper

Eutífron--acusa o pai

 

Pai mata um trabalhador--filho acusa no tribunal

 _piedade

-impiedade

-impiedade com o pai

-Zeus acorrentou o Pai (Cronos)

 

Piedoso-agrada os deuses

Ímpio-desagrada deuses

Deuses divergem entre si?

agrada e desagrada ao mesmo tempo--sem sentido

Piedade--amado por todos deuses

Piedade e Justo

tudo que é piedoso--justo

nem tudo que é justo--piedoso


piedade

--serviço aos deuses

--deuses precisam de serviço

---não se sabe o que é piedade



Platão - O banquete

 Agatão -festa


personagens

aristodemo

alcebíades

pausânias

Erixímaco

Sócrates

Fedro


Tema : Amor (eros) -elogio


Fedro

Amor - Antigo Deus

Amor ao belo

Amor e  vergonha-amor

 

Pausânias

Amor é um duplo

Afrodite ---(1)amor celestial-erasta-erastômeno-jovens

(2)--fêmea/macho --reprodução


Exageros: juras, humilhação

amor---corpo

---alma

 

  Erixímaco (médico)-- amor --combinação

Amor e saúde

sadio e mórbido

Afinidade e harmonia


Aristófanes --comediante

mito-natureza

3 gêneros

masculino

feminino

mescla (masc+feminino)

Enfrentavam deuses--presunção

divisão entre homens e mulheres

busca eterna de se r completo

cara metade

 

Agatão -poético

Amor--amizade/companhia

poesia

amor a profissão

 

Sócrates

-não elogia o amor

-verdade sobre o amor

-amor-- amor de...--falta

Desejo--busca

 

Diálogo: Diotima de matineia

Amor--intermediário

nem belo---(busca)----nem feio

 Mito do amor

(pai)---(mãe)

recurso( busca o que falta)--pobreza (nada tem)

 

amor a sabedoria

ignorância ---(busca-filósofo)---saber 

amor mortal/imortal

reprodução/vive no filho


amor a sabedoria

-corpo

-ofício -poesia

-ciência

-verdade


Alcebíades--bêbado

Apaixonado--elogia sócrates

Sócrates---belo por dentro

-alma


Recusa de Sócrates a Alcebíades

belo corpo nem sempre bela alma


Sócrates --amado é, não amante


quarta-feira, 4 de outubro de 2023

escola de frankfurt--séc xx

instituto de pesquisa social

Adorno

Marcuse

horkheimer

walter benjamin


influências- psicanálise e marxismo

psicanálise- século XIX e XX

Freud--" Interpretação dos sonhos"

inconsciente --sonhos, atos falhos


Sexualidade infantil

instintos-pulsões

Eros --desejo , busca do prazer

thanatos

-desejo de volta ao inorgânico

ausência de dor e sofrimento

destruição


" Omal estar da civilização"

civilização --processos repressivos para conviver

insatisfeitos--refrear

princípio do prazer--buscar prazer

princípio da realidade--adequar desejo

superego--censura, regras introjetadas

ego-mediador entre desejos

Id-pulsão, desejo

Marxismo--luta de classes

capitalista--detentor de meios de produção

proletariado-vende força de trabalho

mais valia: valor a mais na produção de mercadoria

alienação do trabalho: trabalhoo estranho ao produto

ideologia: ilusão de classe

comunismo: sociedade de livre produção


H. Marcuse-- " eros e civilização"

capitalismo: trabalho --repressivo, exploratório---sofrimento

avanço do técnico--suposto libertador do trabalho

trabalho com o sofrimento

dominação de classe--gera mais processo repressivo--mais-repressivo

princípio do prazer

 alienação do trabalho---sem prazer

vida+prazerosa = m,enos thanatos(destruição)

horkheimer e adorno

 teoria crítica e teoria tradicional

teroria crítica: mostra contradições, crítica da ideologia, lugar do homem

teoria tradicional: identidade, descritiva, conciliações

 

razão nos melhorou ou nos tornou pior?

contexto: década de 30 e 40

depressão social

sobrecarga de trabalho

guerra

sem revolução

ganhos de bem de consumo

 

avanço razão-conhecimento técnico

instrumentalização--razão de meios--sem fim humano

 

promessa da razão--ética--felicidade

-emancipação

 

razão insturmental --eficácia e produtividade, razão como cálculo

 

indústria cultural

cultura=mercadoria

cultura erudita e popular --cultura de massa--mercadológico diferente do estético

diversão--alívio temporário para voltar ao trabalho

 

benjamin- arte (estética) e história

 

obra de arte na era da reprodução técnica

 

foto e cinema

perda da aura aura dos objetos de arte

 

aura -autenticidade -presença


política e poder e estado- ensino médio

 polis- cidade-estado

coletiva

hierarquia

poder

max weber - impor vontade numa relação social

-resistência

-probabilidade

como todos podem viver juntos com vontades distintas?

disciplina- obediência por hábito

dominação - obediência num determinado grupo social

legitimidade -aceitação, reconhecimento

ex: médico, professor, advogado

tipos de dominação

racional -razão-motivos, leis, direitos, burocracia- ex: eleições


tradicional--costumes, tradições--estabelecido com o tempo--monarquia


carismático--emoções--culto--heróis, líderes


poder--foucault (francês)


poder em todos os lugares

influenciado--nietzsche

vontade de poder

bom, mau-invenções

poder


genealogia-origem do poder

história do poder

medicina, universidade, escola

subjetividade- corpo, alma, separação histórica

arqueologia do poder

como se estrutura discurso


ex: todoss/todas--todes

gênero no discurso

verdade-defesa de grupos-elites


discurso não é neutro

ex; discurso racional diferente da loucra--procedimento de exclusão

homoafetividade--- doença até década de 90


não se pode dizer tudo --seleção

não se pode falar em todas circunstâncias--níveis de discurso ex: ser sincero

não se pode falar qualquer coisa--restrições


História da loucura (1963)

isolamento do  louco--luta antimanicomial


ex: nise da silveira -psiquiatra

pré-foucault--contra luta antimanicomial--contra eletrochoque, lobotomia


terapia ocupacional-arte


foucault--microfísica do podeer

poder diferente do estado--em todas relações--rede

prisões--controles dos corpos

poder disciplinar-alimentação, vestimentas, ir e vir


prisões-controles dos corpos

docilização-utilidade


crítica ao modelo de modernidade--panóptico


vigiados o tempo inteiro

disciplinados -escola, prisões

internet--vendas de dados



estados


surge no séc xv ou xvi


estado durkheim ( funcionalista-positivista)

função

estado -íntegra

logicamente (estrutura teoricamente a sociedade)

moralmente (valores comuns)

estado-grupo encarregado -funcionários

objetivo--esqualização de interesses

ex: desigualdades, coesão social


estado marx engel --aparelhado pelos burgueses--interesses de classe

terça-feira, 3 de outubro de 2023

tolerância

 histórico-religião

1572-noite de são bartolomeu

5 a 30000 mortes

reforma protestante -lutero-alemanha

John Locke -carta acerca da tolerância (1689)

Voltaire - tratado sobre a tolerância (1763)

 locke -contratualista

epístolas -cartas

tolerância -base para cristão

cristianismo diferente violência

inutilidade da perseguição -conversão -castigos

 comunidade civil diferente da igreja

bens civis

-vidas

-liberdade

-propriedade

*magistrado -juiz não ordena sobre religião

 igreja-voluntário

associação livre-regras internas

linha sucessória direta do messias--arbitrária 

regras internas vs regras civis--solução: Desobedecer. mas acatar punição do estado.


Voltaire -1763

Tratado sobre a tolerância

Marc Calas -enforcado

culpam pai -protestante

filho supostamente enforcado por conversão católica

Jean Calas- executado

Perseguição -protestante

tolerância-perspectivismo cultural

sociedades que coexistem - Índia, Pérsia

tradição ocidental

Gregos, romanos judeus --europa

greco-romanos--interpretatio romana-equivalência entre deuses

caso sócrates--acusação cultuar novos deuses--morte,intolerância-execrado, julgamento

roma-não permitia publicamente adoração de todos os deuses-mas permitia celebração privada

problema: perseguição aos cristãos

problema: monoteísmo vs politeísmo (falsos)

violência ao culto romano politeísta

não pagamento de tributos


judeu-pouco tolerante a nova interpretação

cristianismo

cristianismo tolerante?

1-passagem bíblica--alegórica não literal

2-biografia de cristo--conduta pacífica

3-testemunhos contra intolerância--doutores da igreja

desagregação e caos social -guerra entre credos

dificuldade de persuasão

problemas atuais 

europavs islamismo-coexistência

-fundamentalismo

brasil-religião vs laicidade

religiões de matrizes africanas

Montesquieu - 1689-1755

 contexto

inglaterra- fim do absolutismo-parlamentarismo

-bill of rights

-frança- auge do absolutismo

rei luis XIV- rei sol " L'état c'est moi"

-versalhes

nobreza e clero-isento de tributo

burguesia e plebe-explorada

-catolicismo

assembleia dos estados gerais- não convocado-sem legislativo

judiciário-juízes nomeados pelo rei

parlamentoregional-hereditário

O espírito das leis (1748)

-não leis específicas-fontes das leis

-Index-proibido

barão Montesquieu -moderação no poder dos reis

-aristocracia liberal

-influência da revolução francesa

 O espírito das leis- 20 anos de estudo

análise das constituições- roma, grécia, egito, E.U.A etc

influência-ciências naturais

Método indutivo- experiência

fatos -leis

física social

leis naturais -povos

teoria política-----

teoria das formas do governo

teoria da separação do poder

teoria das causas

-causa física (clima e solo)

-causas sociais ( comércio, moeda, população, costume, religião)

 

3 formas

-república

-monarquia

-despotismo

 

república-povo

democracia direta-grécia

aristocracia-roma


-monarquia -rei ---parlamento, leis

-despotismo--china, índia


--poder concentrado dos poderes

separação dos poderes

-da constituição da inglaterra

-executivo -uma pessoa monarca

-legislativo -leis-várias pessoas

judiciário-temporário-júri popular

 

quem  cria as leis as executa?

-perigo -cria leis para prejudicar

quem julga cria as leis?

perigo-leis tendenciosas

 

bicameral

câmara dos lordes

câmara dos comuns

-mantém privilégio dos nobres

filosofia e emoções

 razão

emoções (paixões)

-pathos (sofrimento)

-emoções - ex movere

 

razão- aristóteles-agir com virtude

estoicos- exclusão da paixão

-racionalidade

Platão -paixões -danosas-educação

-amor -busca pelo que falta (sabedoria)

 

Descartes (paixões da alma) -1649

 racionalista

res cogitans (eu penso)

res extensa (corpo)

dualismo


sentimentos dizem respeito a nosso corpo ou alma? os 2

-paixões que objetos/animais sofrem --corpo --movimento -nervos

paixões independentes--alma pensamento


ações da alma-vontade

paixões da alma

-percepção

-apetites-desejos

paixões-percepções

-do corpo -objeto externo, nervos, fome, sede

-da alma -relação consigo, tristeza, alegria

 

paixões primitivas

-admiração

-amor

-ódio

-tristeza

-alegria

-desejo

 

paixões da alma provocam reações corporais, mas é possível "domá-las" 

Ex: Vergonha-rubor


ESPINOSA e afetos

corpo- unidade capaz de agir ou padecer

afecções- ser afetado,afetar

afetado positivamente-aumenta  potência

afetado negativamente- diminui potência

afeto da alegria-aumenta potência do querer

afeto da tristeza- diminui potência

ex: veneno, ser xingado, doença


tristeza/alegria -afetos primários

amor - alegria+ causa exterior

ódio - tristeza+ causa exterior


desejo-querer- conatus- vontade de se preservar ,permanecer

afetos passivos- paixões-não somos causa

afetos ativos -ações-somos causa


Hume e as paixões

percepção gera impressões e ideia

impressões originais- geram sensações -dor e prazer

secundárias ( reflexão)-paixões-calmas e violentas

 

paixões calmas - não perturbam a mente

-controlados - qualidades, belo e feio

 

paixões violentas 

amor

ódio

pesar

alegria


paixões diretas - prazerosas/dolorosas

-tristeza/alegria

-esperança medo


paixões indiretas

interação com demais sujeitos

orgulho-humildade


razão não impede afeto -razão trata verdadeiro e falso

ação-bem/mal-motivos da ação-juízo de valor-louvável-condenável

razão opera na ação

causa e efeitos-entendimento


juízo de valor ( bem-mal) diferente juízo de fato ( verdadeiro-falso)

paixão impedido por uma paixão contrária

bem-mal busca prazer -evitar dor


filosofia moderna- maquiavel -hobbes -ensino médio

 o que é moderno ? mudança de deus para o homem

-baixa idade média- séc XI a XV

-novas rotas comerciais

-renascimento --resgate cultural -grego, latim

-humanismo

-empirismo -observação experiência

-*Filosofia política

Maquiavel

antecessores

platão -conciliação ética e política

ser bom e ser político= idênticos

--harmonia - estado e indivíduo

aristóteles- aretê - excelência

virtudes-aplicados a polis

Sofista--convenções ( nem bom nem mau) verdade relativa

-retórica

--ética --epicurismo

           -- estoicismo

 Agostinho -Estado -ambição humana

Usado pro deus-providência divina

Maquiavel--política diferente ética

-florença, século XVI

-chanceler

-vida política frustrada

realismo político

é diferente dever ser

obra: O príncipe--primeiro cidadão--governante

política diferente de religião (cristianismo)

objetivo da política --manter no poder e maior poder

natureza humana-imutável 

-egoísta

-interesseira


amizade

aristóteles -útil,agradável, boa (virtuoso)

laços -conveniência

"é preferível ser amado a ser temido ou ser temido a ser amado?"

temido

amor-frágil


príncipe--amor+temor

domínio do súdito--conservar poder

cruel-momentos paternos-temor


poder-bem comum

político-aparência moral-cristã


virtù - astúcia, habilidade,flexibilidade

fortuna-circunstância, sorte

leão -força, repressão-lei

raposa-esperteza, sagacidade


discurso sobre primeira década de tito lívio

-luta na república -- elite vs povo (plebe)

estado-monopólio legal da força


concepção contratualista de política


thomas hobbes (1588-1679)

-contrato social

acordo

inglaterra (conflitos)-burguesia

estado natural

estado civil -sociedade política

estado natural-busca individual, 

+prazer -dor

egoísmo

homem desejo de poder

outro: obstáculo


homem lobo do próprio homem

outro impede realização dos desejos

guerra de todos contra todos

inimigos naturais

estado natureza-perigoso-inseguro

renúncia à liberdade -segurança

Estado

-paz

-refrear desejos

abdicação voluntária-estado (artificial)-leviatã


monarquia absolutista- um rei-menos disputas

3 formas de governo

-monarquia

-aristocracia

-democracia


estado de natureza- insocial

sociedade política- artificial

violência-estado

ética e política-bem comum

kant -ensino médio

 racionalismo vs empirismo-criticismo

-sono dogmático

-idealismo transcendental -condição de possibilidade

" começa pela experiência, mas não termina"

A priori - a posteriori

fenômeno - coisa em si

* sujeito

- sujeito empírico

-sujeito moral-autodeterminação

sujeito transcendental -eu penso

faculdades -intuição -- sensibilidade ( tempo, espaço)

                                     -- entendimento -categorias


-razão especulativa - Deus,alma, finalidade do mundo

Moral-fundamentação da metafísica dos costumes -Moral -bem

-Qualidades ---podem ser prejudiciais

- nem sempre boas

moral kant- boa vontade (intenção)

razão não leva à felicidade --conduz à moralidade

razão---vontade boa (desinteressado)

Dever--agir por  boa vontade (razão)

ação - por inclinação (egoísmo)

- conforme o dever - coincidência entre interesse e razão

por dever-ação desinteressada

 

felicidade - soma de desejos -inclinações

-desejos mudam conflitos

felicidade -base problemática para moral

 

crítica

amor ao próximo-- amor é sentimento; não pode ser universalizado

princío da intenção - naão da meta

consequência em agir por dever-respeito (efeito da vontade boa)

 

máxima -regra subjetiva

lei-regra universalizável

 

máxima universal -lei

promessa-cumprir ou não cumprir

descumprir-vale universalmente

 

tudo egoísmo? -La rochefoucauld ( reflexões ou sentenças e máximas morais)

tentar ideal mesmo assim, embora difícil

ex: Amigo leal -mesmo que não tenha existido, vale a pena perseguir

 

imperativo -hipotético (meios para fins)

categóricos ( sem fim, agir pela razão)

 

preço vs dignidade

preço- possível equivalência

dignidade-valor íntimo, homem enquanto ser racional

 

agostinho, idade média, tomas de aquino -ensino médio

 * patrística

* teoria da iluminação

* mal- ausência de bem

* razões seminais

influência 

- paganismo

-maquineísmo

-ceticismo

-neoplatonismo -uno -plotino

-cristianismo

*escolástica e tomismo

- escolástica

- século V à XII d.c

- alta id. média (até séc. VIII)

-baixa Id. média ( IX até XIII, XIV)

-vocação ---institucionalização


Carlos Magno (século VIII)

-dinastia carolíngia

-sacro império romano germânico

_ feudal- descentralização

*teocracia

patrística- gregos, romanos+cristianismo

escolástica- universidade

 

Artes liberais

-trivium -lógica, retórica, gramática

-quadrivium- Música, astronomia, geometria, aritmética 


-Scotus Eriúgena - razão antecede fé


-Anselmo de cantuária-argumento das provas de Deus

deus é perfeito

perfeição pressupõe que não é apenas uma ideia - existência


Pedro abelardo

problema dos universais

nominalismo -nome, convenções, conceitos mentais

realismo-universais são reais


guilherme de ockham- navalha de ockham

explicação mais simples é no geral a mais verdadeira


Tomás de aquino

século XIII- itália

contexto-aristóteles reaparece

ocupação árabe

averróis

crescimento da universidade

paris -teologia

dominicano

aristóteles+cristianismo


teologia-milagre deus

natural -método indireto de chegar ao divino

 razão natural diferente da fé

crítica aos gentios -islã, pagão

 suma teológica

razão natural 

filosofia natural-entende o mundo

 revisão aristóteles

causa formal- ideia

causa material substância

causa eficiente -produz

causa final - objeto produzido

 

*causa pelos efeitos empírico

1º motor imóvel -move todas outras

 *causa primeira -fluxo causa das coisas

 

*necessário-

contingente

necessário

perfeito-hierarquia

governo do mundo -finalidade, harmonia


terça-feira, 20 de setembro de 2022

convenção internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial

 decreto 65810 -8 dezembro de 1969

convenção internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial


Artigo I

-eliminação da discriminação racial

-falsidade científica da superioridade entre raças

-cor, raça, descendência ou origem étnica contemplados

-grupos que precisem de proteção não é considerado discriminação

Artigo II

-proíbe efetuar ato de discriminação racial contra pessoa, grupo instituição

estado quando necessário impor medidas para conivência entre grupos e sua segurança

favorece e organizar instituições multirraciais


Artigo III

estados condenam segregação e apartheid


Artigo IV

condenação de propaganda de superioridade racial

-punível com a lei tais propagandas

-proibição de organizações e atividades e propagandas com fins racistas

proibir autoridades e instituições púbicas o incitamento ao racismo



Artigo V


-igualdade perante a lei independente de raça, origem étnica, etc

direitos políticos iguais
direito d e votar e ser votado
direito de ser tratado de modo igual no tribunal
segurança pública
condições equitativas de trabalho


Artigo VII

fomento na área da cultura e da educação contra o racismo

benjamin A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução

 

 benjamin
 A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução


* o que benjamin propõe pode ser usado para formular exigências revolucionárias dentro da política da arte

reprodução da obra-sempre existiu, mas precário

cópia do discípulo;
cunhagem e fundição;
gravura de madeira
século xix -litografia

Século XIX- nova reprodução: fotografia

Século XX- avanços na reprodução- influenciam artes anteriores
capz de reprouzir oras anteriores

inffluencia das arte cinematográfica e arte da rprodução nas obras e artes anteriores


II

hic et nunc da obra de arte;

autenticidade da obra de arte ligado a essa singularidade do aqui e agora

autoridade da cois aou ra se prede com o caráter idêntico da reprodução

perda aura da obra-- a sua singularidade que perdura no tempo-"clonado" pela reprodução

objeto singular se torna evento de massa


crise da arte e quebra da tradição do modo como é transmitido

cinema reatualiza que algo pod ser sempre ouvido e visto da mesma forma-quebra forma de transmissão

Quais as causas do declínio da aura da obra de arte?

aura mais aplicados amplamente aos objetos históricos.

diminuição da revlevância do evento único ou singular;

tendência a tornas as coisas mais próximas;


imagem na obra de arte---duração e singularidade

foto--padroniza a imagem de modo imediato e repete de modo idefinido essa presença

ligação original entre arte e religiosidade

a reprodução propicia a emancipação da obra de arte com relação a existência parasitáris que lhe era dado pela função ritualística

a obra de arte na era da reprodução se funda não mais no ritual religioso, mas sob a praxis política.

tendência a fotografia a ser incialmente do rosto--seres queridos, afastado ou mortos--lembrança melancólica do ausente-substitui tal aspecto pela aura

mas fotos sem o  homem o valor de exibição se sobrepõe ao valor de culto anterior dos rituais.

valor de exibição mais forte que valor de culto contemporaneamente

mosaicos ou afresco menos exiível que um quadro,

valor de culto--função mágica da ora de arte

valor de exiição (capcidade de ser mostradoe  exibido)

possível valor artístico da obra se torna acessória frente ao valor de exibição

cinema feito na época do valoor de exibição , ainda mistificado com a sua sacralização
numa época em que o valor de  culto da obra está em declínio.

atuação-mudança na opperformance

sem unidade-filme e atuaçaõ tem várias tomas - teste ou exame ótico das tomadas

ator não interage com o público nem se adapta a ele
 duplo
 personalidade do ator--objeto de culto
 
 cinema pode ajudar a revolução-mas incerto
 
 cinema-virtualmente qualquer um tem direito de aparecer no filme
 
 diminuição da distância entre produtor e público, autor e público
 
tetro lugar da atuação

cinema, sme lugar. set, studio não condizem com o lugar o ator já que a montagem prevalece

estetizção política --guerra imperialista tranforma a técnica contra o homem e contra a natureza


fascimso --moiliza massas sem mexer no status da propriedade

estética dessa massificação sem reovlução social---guerra

guerra mobiliza a técnica sem mudar o regime de propriedade

fascismo glorifica a guerra


Eja

 Eja

fonte : site infoescola

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96), em seu artigo
37º § 1º diz:
Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos
adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular,
oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as
características do alunado, seus interesses, condições de vida e de
trabalho, mediante cursos e exame


LDB, em seu artigo 38º, "os sistemas de ensino manterão cursos e
exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do
currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter
regular"


Maiores de 15 anos podem prestar exames para a conclusão do Ensino Fundamental.
- Maiores de 18 anos podem prestar exames para a conclusão do Ensino Médio.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos no Ensino Fundamental foram publicadas em três segmentos e
estão disponíveis no site do MEC. Já o currículo para o EJA no Ensino
Médio utiliza como referência a Base Nacional Comum, que deve ser
complementada por uma parte que atenderá a diversidade dos estudantes.

Os cinco princípios da Educação Inclusiva

 Os cinco princípios da Educação Inclusiva são:

    Toda pessoa tem o direito de acesso à educação.
    Toda pessoa aprende.
    O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular.
    O convívio no ambiente escolar comum beneficia todos.
    A educação inclusiva diz respeito a todos.



fonte: https://pedagogiaparaconcurso.com.br/educacao-inclusiva-fundamentos-e-principios-que-voce-precisa-entender/

terça-feira, 26 de julho de 2022

Resumo EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLETINDO SOBRE ASPECTOS HISTÓRICOS, LEGAIS E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO SOCIAL Autor: BRANCALIONE, Leandro

 

Resumo EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLETINDO SOBRE ASPECTOS

HISTÓRICOS, LEGAIS E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO SOCIAL

Autor:

BRANCALIONE, Leandro


Brasil é um dos únicos países da América Latina que possui uma lei específica de

Educação Ambiental, é a lei nº 9.795 de 99.

Educação ambiental aparece no horizonte da preocupacão ecológica do século xix e xx. Século xix no brasil:jardim botâncico. São paulo em 1920: parque estadual. 1934-- anteprojeto do vódigo florestal. 1973-secretaria especial do meio ambiente. 1979-discussão da educação ambiental do mec e cezesb-sp o documento “Ecologia uma Proposta para o

Ensino de 1o

e 2o Graus”.

“Nos anos 90 MEC resolve que todos os

currículos nos diversos níveis de ensino deverão contemplar conteúdos de Educação

Ambiental (Portaria 678 (14/05/91)). Projetos com o IBAMA e MEC, grupos de trabalhos em

tese sobre Educação Ambiental, e encontros de políticas e metodologias para a EA, uma

proposta Interdisciplinar de Educação Ambiental para Amazônia. IBAMA, Universidades e

SEDUC’s da região, publicação de um Documento Metodológico e um de caráter temático

com 10 temas ambientais da região. No ano de 2000, foi organizado um seminário de EA,

pelo MEC em Brasília e em Setembro de 2004 é realizada a Consulta Pública do ProNEA, o

Programa Nacional de Educação Ambiental, que reuniu contribuições de mais de 800

educadores ambientais do país.”


Ideia que a educação ambiental exceda o campo instucionale faixa etária. Educação ambiental tem que ser contextualizada. Tarfa de trabalhar a questão da sustentabilidade e dos recursos naturais.


Recursos naturais -bens comuns

Natureza-homem-trabalho---interdependência


Reconhecimento da crise ambiental


lei nº 9.795 de 99.


Art. 1o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Art. 2o A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.

aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, promover ações de educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente;

Art. 4o São princípios básicos da educação ambiental:

I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

Art. 10. A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal.

§ 1o A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino.

§ 2o Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas ao aspecto metodológico da educação ambiental, quando se fizer necessário, é facultada a criação de disciplina específica.

§ 3o Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas.

Art. 11. A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas.


segunda-feira, 18 de julho de 2022

resumo técnica em heidegger

 

Resumo – a questão da técnica


A questão da técnica em Heidegger reavalia a posição da técnica na história da filosofia e qual a relação da técnica com a verdade. Qual a essência da técnica?A técnica tradicionalmente é vista como “um meio para um fim”. Tal ideia popular de um meio para um fim , por sua vez, tem como correlato a noção profunda de ser causa de algo. Algo que é meio causa ou provoca algo. Heidegger rastreia essa noção de causa e causa de causas originalmente em Aristóteles. A causa que pode ser compreendida como 4 causas. A causa material, intelectual, eficiente e final. A noção de causa pode ser melhor compreendida como ocasião, segundo heidegger . E a técnica, advinda da palavra téchné, dizia respeito às atividades produtivas, concernentes a poeieses, o fazer. Essa poieses,tekné apresentam como uma possibilidade virtual de trazer significado ou desvelar ou desabrigar um sentido antes não mostrado. A noção heideggeriana, ao rever a concepção grega de causa, tékné e poieses é que a essência da técnica é uma ocasião para fazer aparecer ou desabrigar uma verdade oculta . A técnica é uma forma de desvelar que, entretanto, ganha uma conotação na modernidade de um sentido predominante ao modo de relacionar-se com o mundo. A precursora teórica dessa concepção de mundo é encontrado na ciência moderna. O desvelamento da ciência moderna e da técnica é de um armação, uma forma estruturada de analisar, desafiar a natureza de modo a explorar , armazenar , abastecer e aferir a natureza numa postura de domínio. No caso da ciência moderna a teoria apenas desvelava o real na medida que ele podia ser matematizável e verificado por meio de experimentos. Na técnica do século XVIII essa forma de ver a realidade é como aquilo que passível de instrumentalização, abastecimento e produção. Ou seja a visão de natureza da física moderna compromete o modo de ação técnica enquanto uma armação ou estrutura que restringe o modo de desvelar a realidade. Isto não significa que a técnica é ruim. É um modo de desvelar sentido, mas que no seu modo, acabou-se por se esquecer que ela é uma forma de desvelamento entre outras. Heidegger inclusive indicia se outras formas de desvelamento que são também téchné-produção podem ser possibilitados enquanto formas de fazer ligados a esse desvelar sentido e mostrar verdade sem esquecer que são uma forma possível de desvelamento entre as demais

sábado, 16 de julho de 2022

 ---+ currículo de pernambuco do ensino médio

   * Ensino de Filosofia no Ensino Médio
      *  pensar de modo analítico,
      *  domínio de um acervo conceitual e de determinadas competências/capacidades intelectuais próprias da
Educação Filosófic
         * Compreensão da Condição Humana (que se refere ao sentimento de existir do homem no mundo; a origem de possibilidade de toda pergunta,
particularmente a pergunta pelo Ser, pelo seu modo de Ser ou a sua situação, marcada pela
finitude);
         * (2) Problematização da Racionalidade Teórica (que se refere ao problema do
conhecimento, suas formas e possibilidades, sobre as incertezas e limites da racionalidade
humana)
         *  (3) Articulação da Racionalidade Prática, Comunicativa e Emancipatória (que se
refere ao aprendizado e saberes éticos e políticos que remetem à sobrevivência do homem,
condição de existência da pessoa e da vida cidadã).

   * COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
      * Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos local,
regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir de procedimentos
epistemológicos e científicos, de modo a compreender e posicionar-se criticamente com
relação a esses processos e às possíveis relações entre eles.
      * Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante
a compreensão dos processos sociais, políticos, econômicos e culturais geradores de conflito
e negociação, desigualdade e igualdade, exclusão e inclusão e de situações que envolvam o
exercício arbitrário do poder
      * Contextualizar, analisar e avaliar criticamente as relações das sociedades com a natureza e
seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição de soluções que
respeitem e promovam a consciência e a ética socioambiental e o consumo responsável em
âmbito local, regional, nacional e global.
      * 4. Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes territórios, contextos e
culturas, discutindo o papel dessas relações na construção, consolidação e transformação das
sociedades
      * 5. Reconhecer e combater as diversas formas de desigualdade e violência, adotando princípios
éticos, democráticos, inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos Humanos
      * 6. Participar, pessoal e coletivamente, do debate público de forma consciente e qualificada,
respeitando diferentes posições, com vistas a possibilitar escolhas alinhadas ao exercício da
cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade

do mito a filosofia

 ---+ do mito a filosofia

   * introdução
      * porque surge a filosofia
         * passagem do mito (fazer mitos) da filosofia (atitude teorizante)
      * história
         * origem da filosofia oriente -ocidente
            * atitude teorizante em outras culturas mas no século VI a.c os gregos buscam  num sentido forte um processo de compreensão racional.
            * origem histórica de unidade racional é consequência de um processo -fim da civilização micênica
         * geografia
            * relevo compartimentado e compacto
            * regiões próximas mais acessíveis pelo mar do que por terra
         * micênicos-aqueus
            * famílias principesccas com pequenas comunidades
            * ainda na idade do bronze -utensílios
            * migram com a expulsão pelos dorios para a costa da asia menor e ilhas, fundando colônias.
         *  dorios
            * bandos sucessivos de dorios
               * século XII a.C.
            * uso do ferro
            * mesma origem etnica dos micênicos
         * mudança do modo de vida arcaico e o modo marítimo vigente desde o começo influenciam narrativas eolias e jonicas influenciam a formação do mito

   * desenvolvimento
      * mito
         * Homero
            * iliada e odisseia
               * X a VIII A.C.
               * guerra de troia
               * visão mitopoetica dos gregos
            * figura semi lendária
               * velhoe e cego-perambulador de cidades
            * origem incerta-varias cidades reinvidicam nascimento
            * suspeita de coletânea de versos feitos por varios autores em épocas distintas
            * talvez um organizador
         * aedos
            * declamadores ambulantes e poetas
         * caracteristicas do mito
            * interferência dos deuses em assutos humanos (guerra de troia)
            * antropomorfismo dos deueses e forças naturais
               * deuses com paixões e sentimentos humanos
               * imortais- celestes
            * divino luminoso e acessível ao humano-ao invés do obscuro
               * dios --deus quanto luz
            * dirige-se a relgiosidade de um polis aristocrática
               * aretê- excelencia guerreira, nobre --termo em homero ainda se refere ao deuses
            * certa razão limitada a arbitrariedade dos deus mas com ordem
               * hierarquia dos deuses e prevalência da ordem
         * hesíodo
            * teogonia
               * explicação de mundo
                  * explicação mitica do estado do mundo
                     * gerações
            * século VIII a. C
      * filosofia
         * condicionantes para o surgimento da filosofia
            * aqueus fogem dos dórios e se instalam na asia menos
               * cidades como Mileto, Èfeso
               * economia: navegação, comércio e o artesanato
                  * mudança d antigo paradigma micênico-paradigma aristocrático de sangue e seus privileégios
               * Século VII- novo padrão monetário a moeda-regime de trocas
            * surge século VI a. C.
               * expansão técnica-dissociada do campo mítico ou origem divina--técncia humana
         * características da filosofia
            * racional
               * racionalidade do mito hierarquia e genealogia dos deuses e homens para ordenar e explicar o mundo
               * racionalidade englobadora, humana ligada em parte aà observação do mundo em parte a processo generelaizador especulativo
            * arché
               * princípio originário
            * impessoal
            * universal
            * discurso e não imagético
            * procurar reduzir multiplicidade a uma unidade racional
            * produção de uma física -cosmologia --qualidades deste cosmos ou caracterísiticas que originariam
            * physis--fonte originária, gênese, o que surge e se desenvolve
            * possibilidade da reformulação e correção de teses opostas
         * tales de mileto
            * origem  base do cosmos--água
         *

   * conclusão
      * diferenças -resumo
     

sábado, 27 de fevereiro de 2021

coué

---+ o domínio de si mesmo pela auto-sugestão consciente

   * Não é a vontade e sim a imaginação que nos faz agir

   * imaginação forma motriz consciente ou inconciente

   * auto-sugestão: converte pensamento em realidade
      * desde que não absurda

   * divisão entre dois indivíduos em nós
      * consciente e inconsciente
         * consciente
            * memória fallha
         * insconsciente
            * memória impecável
            * funções do organismo
            * acabamento de todas ações
            * imaginação

   * vontade e imaginação
      * vontade
         * faculdade de praticar ou não ,livremente , algum ato
      * imaginação
         * ganha da vontade
         * correnteza que arrasta fatalmente
            * mobiliza-la para os fins do individuo
            * cavalo indomavel
               * colocar cabresto-guia-la

   * experiencia
      *

   * sugestão e auto-sugestão
      * não existe sugestão apenas auto-sugestão
      * implatanção de uma ideia em si mesmo e por si mesmo-auto sugestão
         * autos-sugestão: "influência da imaginação sobre o ser moral e o ser físico do homem" (p.29)
      * sugestão -implantar a ideia no outro
         * falso- se inconsciente não aceitar a ideia-sugestão rejeitada
            * sugestão aceita=auto-sugestão

   * imaginar-se feliz =ser feliz

   * educação da imaginação para auossugestão e não a vontade (querer)

   * 4 leis
      * 1 - quandoa vontade e a imaginação estão em luta, é sempre a iamginação a vencedora, semexceção alguma
      * 2-no conflito entre a vontade e a imaginação, a força da imaginação está na razão direta do quadrado da vontade;
         * expressão metafórica
      * 3 Quando a vontade e a imaginação estão de acordo, uma nãos e ajusta à outra, mas uma se multiplica pela outra;
      * 4 a imaginação pode ser governada

   * quase toda doença pode ceder com autosugestão

   * pessoas que não conseguem se auto-sugestionar
      *
         *  os atrasados, incapazes de compreender o que se lhe diz
      * As pessoas que não querem compreender

   * como ensinar o paciente a se auto-sugestionar
      * só se pode pensar uma coisa de cada vez
      * ser feito em tom monótono e acalentador

   * conscienicia participa da sugestão

   * sem fixar atenção repetir frase sugestiva

   * frase 20 vezes - 20 nós "todos os dias de todos os pontos de vista vou cada vez melhor

   * repitção da frase mecânica, maquinal, infantil , sem esforço
      * tom monocórdico dá sono e auxilia penetração da sugestão no inconsciente p.89

   * sugestão feita de manhã e a noite

   * repetição -introdução pelo inconsciente

   * dormoral ou fisica-colcoar mão no local ou cabeça-repetição do "isto passa" várias vez até a dor desaparece
      * com o tempo em 20 a 25 segundos desaprece dor

   * não dispensa tratamento médico, mas um excelente auxiliar no tratamento

   * o inconsciente é o dirigente mor de todas nossas funções p.43
      * incosciente dirige -nos moral e fisicamanete. todos orgãos e células pelos nervos p.80

   * esforço= vontade. vontade inverso da imaginacao

   * auto-sugestão não funciona com esforço ou confianaça no que diz. auto-sugestão sem esforço

   * auto-sugestão melhora gradual no geral

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

 

-+ educação estética em Schiller




* introdução


* contexto: recepção da revolução Francesa na Alemanha


* iluminismo: otimismo da razão e emancipação do homem


* entusiasmo inicial de modificações políticas


* Desilusão posterior de Schiller : caráter violento/sangrento da revolução francesa


* Alternativa de Schiller: modificação da sociedade a partir dos cidadãos e não a partir da instituições


* relações de base: educação e reforma individual

dos cidadãos

* crítica às revoluções: modificam repentinamente as instituições a partir de uma hierarquia mais alta

e não das bases.

* não há condições de formar um estado racional, se o povo não tem condições subjetivas de ter desenvolvido sua racionalidade/moralidade


* cidadãos sem formação não estão preparados para a liberdade em certos momentos


* resultado das revoluções: tutela e tirania


* é preciso primeiro uma modificação por processos educativos/culturais


* objetivo de Schiller: educação do homem feito a partir da estética


* educação pela arte


* vínculo entre estética e moral para transformação social


* arte: papel unificador da cultura e dos homens


* equivalente ao papel unificador que foi a religião na idade media/antiguidade


* obra central: Sobre a educação estética do homem numa serie de cartas


* influência principal : Kant

-Critica da faculdade do Juízo


* Platão


* Aristóteles


* forte influxo/ reflexão sobre os modelos de arte clássica grega na Alemanha


* beleza : instrumento/propedêutica para se chegar à verdade e moral




* desenvolvimento


* homem formado por dois impulsos

:

* impulsos: formal e sensível - autônomos


* impulsos tem princípios próprios


* impulso formal


* racional


* formula juízos, leis, conhecimentos, vontades, ações


* teoréticos (abstrações, reflexões)


* prática ( moral)


*âmbito do pensamento


* tende a busca da imutabilidade e unidade


*caráter infinito do homem(atemporal)

* impulso sensível


* sensibilidade, sentimento


* âmbito particular da experiencia


* mutável/conteúdos da sensibilidade

caráter finito do homem ( temporal)



* impulso lúdico


* harmonia entre impulso formal e sensível


* impulsos simultaneamente subordinados e coordenados entre si


* impulso lúdico: jogo


* mediação


* uso livre da Imaginação no impulso lúdico

* o belo é manifestação do impulso lúdico/ jogo


* há relação reciproca entre impulso formal e sensível


* objeto do impulso sensível: vida, matéria perene


* objeto do impulso formal: figura, modelo


* objeto do impulso lúdico: a forma(figura) + matéria (vida) = obra de arte =beleza


* harmonia entre impulsos corporificados na arte

*O belo : meio- termo entre a necessidade (mundo/natureza) e a lei (moral/liberdade)

meio termo : o impulso sensível e o impulso formal.


* Obs: Comum engano quanto ao aparente antagonismo entre impulsos formal e sensível


* falsa percepção advinda já da transgressão do homem em confundir o domínio de cada impulso


* tarefa da cultura:


* deixar os impulsos dentro de seus limites- sem sobreposição


* assegurar a proteção do homem contra o poder das sensações ( impulso sensível)


* necessário formação racional


* preservar a sensibilidade contra as abstrações do excesso da razão (impulso formal)


* necessário formação sensível


* antropologia - base para se pensar uma cultura estética


* três níveis para o homem se realizar enquanto homem


* 1- físico


* sujeição total da natureza (necessidades fisiológicas)


* homem ser sensível antes de ser inteligência ( racional)

* saída desse estado pela contemplação


* 2-estético


* contemplação estética


* contempla a natureza - primeira etapa para a moralização


* pq?


* Porque desinteressada e distante da necessidade

(fisiológica)

* desinteresse da contemplação auxilia moral : vontade desinteressada= vontade boa –-- base kantiana –-- obra: fundamentação da metafisica dos costumes


*MAS contemplação difere de desejo


* desejo: destrói o seu objeto após obtê-lo

* contemplação: representação do objeto - indiferente da sua existência


Formas de Contemplação:

* contemplação passiva - sujeito afetado pelo objeto


* contemplação ativa - adequa forma e modelo à matéria contemplada (impulso formal)

-- julgamos quando contemplamos

* razão contempla o conteúdo experienciado


* razão afetada no ato de contemplação - faz perceber minha força interna judicativa - ativa


* prazer na contemplação não decorre do objeto mas da forma/julgamento como o contemplamos



* contemplação promove transição gradual para a possibilidade moral - lei interna-juízo


* Contemplação ocorre após

termos saciados nossa necessidade

* contemplação: capacidade de julgar livre das necessidades


* forma de julgar aparece distante do sentimento imediato das necessidades


* contemplação: propedêutica para se chegar ao julgamento

/juízo

* sentido estético prepara animo para autodeterminação racional


* Mas sem se opor à natureza sensível


* 3-moral


* autonomia da vontade -aceitação da moral kantiana


* ação por dever



Como homem não é puramente racional é possível um auxílio da estética para formação moral


* utilidade dos costumes estéticos (gosto/arte) para a moral


* Schiller mantém separação entre moral ( puro dever ) separado do estético ( gosto)


* Mas cultura estética influencia ética


* Pergunta : Qual o efeito do gosto e das artes (estética) na formação (moral) dos homens?


* Resposta : gosto/artes pode promover a moralidade


* Referência : Carta "sobre a utilidade moral dos costumes esteticos"


* tese: moral não pode ser fundado em nenhum sentimento, seja de beleza ou qualquer outro, mas existem sentimentos que favorecem a moralidade



Beleza:

* educação do homem através do belo

: educar o sentimento para a beleza, estaríamos aperfeiçoando, simultaneamente, a sensibilidade artística e os costumes morais (de modo consequente).


* estético não é baseado em princípios empíricos, mas bases racionais


*Experiência nos oferece apenas estados de belo, mas nunca o Belo.

* Belo: manifestação do jogo –expressão fruto da harmonia entre impulsos formal e sensível

*Belo não é puro subjetivismo: é expresso nos objetos das belas-artes

* Belo: reconhecido universalmente sem mediação de conceitos – Influência kantiana

*No caráter temporal/histórico do Belo expressos nas obra de arte precisamos encontrar o caráter imutável/infinito que se manifesta nela.


--beleza nos conduz a um estado intermediário que comporta, ao mesmo tempo, sensibilidade e pensamento.



* educação estética e Estado



* Estado - termo de sentido lato


* conjunto de governantes+instituições+sociedade civil


* como criar cidadãos para um estado racional esclarecido?


* círculo vicioso: estado racional exige cidadãos esclarecidos


* Mas não há no momento tal base de cidadãos esclarecidos para este estado


* Como um estado esclarecido/racional pode exigir para o seu suporte uma base que ainda não existe?


* solução desse círculo : cultura estética


* formação do caráter do cidadão


* duas vias

:

* 1-purificação dos sentimentos]


* enobrecimento do sentimento


* via para conduzir o homem para a razão


* arte e gosto são mediadoras para se chegar a moralidade


* integralidade de todas as esferas do homem: sentimento


* cultura estética


* 2-Retificação dos conceitos


* via puramente racional- escopo teórico

--difícil se guiar só pela razão(por isso a tese de schiller de não esquecer a sensibilidade/arte)

* Máximas que guiam o homem e corrigem seus erros


* Princípios


* cultura filosófica



Exemplo de arte como promovedora da moral:


* teatro


* instituição moral pública


* contexto: impacto comunitário do teatro--- época


de Schiller


* influência aristotelica


* adaptaçao da noçao de catarse


* descarga emocional que propicia a ética


* mímese: A imitação contida no teatro conduz a um maior cuidado moral após o contato com esta arte


* Mas contemplação artística em Schiller e a sua visão de arte abrange vários tipos de


obras artísticas além do teatro: música, quadro, poema, edifícios(arquitetura).



* conclusão


* qual o tipo de homem que schiller almeja formar?


* cosmopolita

* bem da humanidade


* Livre – autônoma ( sentido kantiano )


* Em harmonia com seus impulsos

* Através da estética Schiller acreditava poder purificar a vontade e


a moral, encontrar um equilíbrio para os vícios sociais e efetivação do projeto Iluminista de modo gradual.




* bibliografia



* NUNES, A. A EDUCAÇÃO ESTÉTICA DE SCHILLER


NA CONTEMPORANEIDADE:O USO DA ARTE PARA UMA EDUCAÇÃO MORAL


disponivel em: <http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/10951/1/ulfl155520_tm.pdf>





LIBERDADE PELA ARTE SEGUNDO SCHILLER

Iraquitan de Oliveira Caminha

Disponível em: https://www.ufpe.br/ppgfilosofia/images/pdf/liberdade_iraquitan.pdf