Estéticas:
representação, criação, corpo, arte, beleza, gosto, cultura, sensibilidade
autonomia - isolamento de esfera artística
autonomia completa impossível da estetica--dependente da sociedade
estética -moderno século XVIII
Aesthetica-baumgarten-1750
logica das faculdades cognoscitivas inferiores--inferior à razão—representação sensível
ars- século XI a XV--ofícios diversos manuais
kalagathos- até seculo xvii
século XVIII-imitação da natureza diminui
ideia de criação autônoma--criar é produzir alguma coisa a partir do nada
criação pensada--diferente dos gregos
criação ainda negada na idade média---deus criador
musas deuses--gregos
renascimento--pintura e escultura----geometria-- capacidade-dom de deus--criação individual
sai das corporações- contrato direto artista- negociante
mimesis- imitação- renascença-imitam o melhor da natureza
imitação da natural,leis da perspectiva e celebrar deus
razão e sensibilidade -equilíbrio-mas ligado a religiao
descartes-intelectualismo-clareza e distinção
musica -proporção aritmética
descartes gosto individual
agrada alma ou agrada corpo
o que não é razao - base racional de difererença
empirismo e racionalismo
hutcheson - sentimento interior- na obra de arte se percebe tal prazer que nos comove
kant: sentimento ou julgamento
século XVIII
autonomia do sujeito--livre juizo do belo
sentimento-juizo-kant
gênio-que dá regra a arte
malebranche-leitor de descartes--a razão tudo pode dizer sobre o sentimento
kant juizo--explica depois o que o sentimento ajuiza
belas artes excluindo artes mecânicas
ou tal belas artes sem sentido- fala-se em específico
batteux--belas-artes reduzidas
lessing--separação radical das artes
filosofia da arte de hegel diferente da linha de juizo do gosto ou da avaliação estética de baumgarten
tema do renascimento--poesia é como pintura - sai do artesão e parte a pintura para arte liberal
parceira a pintura
batteux - belas artes reduzidas a um mesmo princípio
imitação da natureza
prazer – agradar- comover---gosto
gênio--mostra novas relações com a bela natureza
lessing-laocoonte-na fronteira da pintura e poesia---paralelo entre as artes--separação
dissocia pintura e poesia--não é mera descrição
wagner--obra de arte total
adorno--século XX à década de 50--converge artes-pintura e poesia
arte moderna -não descreve--unidade particular de linguagem que expressa e reconstroi a linguagem corrente
retira elementos do real e dá distância critica do relação
exemplo—picasso- guernica- fragmento de cabeças mostrando a guerra
schonberg desconstroi a harmonia tradicional--dissonâncias--estética oposta ao real
diderot--salons--juízo-critica da arte--espaço publico de debate
educação estética-ajuizar arte
Baumgarten--ciência do belo
influência Leibniz e wollff
belo é o que comove
crítica da facudade do juizo
juizo estético
belo—sujeito é particular e ao mesmo tempo universal e objetivo
juízo- como julgamos – finalidade (teleologia)--porque julgamos?
juizo estético--ligado ao juízo teleológico
juizo sintéticos a priori--determinantes universais e necessário
a posteriori- reflexionatne - particular e contingente
juízo reflexionante—nem a priori nem universal
juízo de gosto--ao mesmo tempo reflexionante e universal
juizo do belo—reflexionante- subjetivo,sem conceito
se houvesse conceito - aplicação universal
se julgar belo por conceitos se perde representação de beleza
não há regras para a representação beleza, ainda assim universal
gosto por reflexão ainda assim pode exigir assentimento universal
se houvesses regras do belo seria lógica e não estética do gosto
não transmito meu juízo sobre o belo- particular - aparato sensível
o belo é uma apreciação--universalmente comunicável sem mediação dos conceitos
gosto - faculdade de julgar priori a comunicabilidade dos sentimentos ligados a uma dada representação (sem mediação de um conceito)
belo - não tem conceito, finalidade desinteressada
interesse corrompe o belo
beleza livre e aderente
beleza livre- flores,pássaroso rntod e folhagem---não representam nada, nem útil e sem fim
beleza aderente--homem, mulher,criança,cavalo,igreja---apresentam finalidades --dever ser
juizo de gosto puro--beleza livre
juizo de gosto aplicado---beleza aderente
belo natural e artístico
elo entre representação do objeto e elo entre a representação
superioridade do belo natural sobre belo artístico em kant - - menos riscos de dar finalidade de um belo natural do que um belo produzido
livre jogo das faculdades da imaginação
Gênio- dom inato, natural, talento que não obedeça a nenhuma regra determinada e nenhuma aprendizagem
gênio é só arte
fisica - newton—não é gênio - sábio--pode explicar por conceitos suas obra
sublime kantiano--perturba fisiologicamente--mistura de prazer e dor--associação imaginacão e entendimento--sensação de perigo--terrível
sublime assentimento universal igual ao belo
agrada por si
juízo reflexionante
sublime matemático e dinâmico
paisagem terrificante---abismos,montanha--sublime--terrível--sublime matemático--grande demais--imaginação capitula frente ao infinito
sublime dinâmico--- natureza nos faz sentir insignificante--trovão ,relâmpago, ciclones, terremotos---sentimento de dor e alegria
belo é símbolo da arte
schelling- arte é a concretização da ideia- manifesta o absoluto
cartas sobre educação estética do homem-- schiller
efeito do belo
belo agrada e harmoniza
razão e sensibilidade
conciliação entre instinto formal e instinto sensível
progresso
arte é pedagógica
critica à sociedade baseada apenas na ciência e razão
hegel - curso de estética
arte belo superior--belo natural irrelevante
arte mostra vida do espírito e seu desenvolvimento
3 absolutos--arte,religião,filosofia
arte simbólica--arte hindu--arte egípcia--conteúdo ainda inadequado à forma— natureza- arquitetura
arte clássica---a arte grega --ideal entre forma e conteúdo - escultura
arte romântica--- a arte do ocidente cristão da Idade média ao século XIX--- interioridade - poesia
ideal do belo se realiza historicamente em cada época
platao- belo ideia- hipias maior
platão—artes- baixo - imitaçãoda imitação
critica aos poetas--ensinam maus exemplos nas bocas dos deuses
aristóteles
poética
favorece a mimesis
proeminência da tragédia,sobre o épico e o drama
catarse -descarga emocional
desrecalque dos males--função política d aarte
verossimilhança
unidade da ação
marx-arte subsumida as relações materiais--ainda assim conservador-valoriza gregos
shcopenhauer--música-platonico--musica abstração máxima--não ligada ao mundo sensivel--metafísica o belo
nietzsche--o nascimento da tragédia--sócrates--corrupot da tragédia--argumentos-eurípdes é a decadência--dionisíacosoreapolineo --pulsões
freud--arte-teatro--reproduz impasses inconscientes--conteúdo transistório
tendencia freudiana da obra ser forma transfigurada do inconsciente
benedetto croce--obra concreta singular--negando distinção forma e conteúdo
não julga mudança da arte- acompanha-se
estética- não regra - mas acompanha problemas da época
lukacs--teoria do romance--romance novo gênero além da tragedia e epopeia
paradoxo--do personagem que vive num mundo onde o individuo é lacerado pelas contradições sociais do mundo burgues--reificado
heidegger----ente--decaido--técnica foca a visão de ser
a arte poesia--dribla essa visão técnica--base em horderlin
visão das vanguardas fora da alemanha--pacto da técnica
Walter benjamin-obra de arte na ra reprodução técnica
arte como culto X arte exposição
aura
reprodução
fotografia muda a própria forma de ver arte
cinema-ótica inconxciente-composição
fascismo usa meiosde comunicação-
marcuse--arte ainda escape do inconsciente---escapa da super repressão
desublimação represseiva-transforma tudo em mercadoria, retirar a possibilidade de sublimação das coisas
adorno--arte--promessa negativa de conciliação entre mundo e individuo
Hans Robert Jauss--estética da recepção
literatura-reação dos leitores e dos seus juizos diante obras novas
horizonte de espera--qualidade e hierarquização possível
Habermas
razao instrumental vs
razaõ comunicativa--arte pode agir sobre as outras racionalidades--influir na existência cotidiana
nelson goodman--arte-conjunto de simbolos--que constituem o mundo e o integram
danto--transfiguração da arte--analitico
arte-justificação da arte--pressupõe interpretação--público informado artemoderna
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