terça-feira, 28 de maio de 2024

estéticas

 

Estéticas:


representação, criação, corpo, arte, beleza, gosto, cultura, sensibilidade


autonomia - isolamento de esfera artística


autonomia completa impossível da estetica--dependente da sociedade


estética -moderno século XVIII

Aesthetica-baumgarten-1750


logica das faculdades cognoscitivas inferiores--inferior à razão—representação sensível


ars- século XI a XV--ofícios diversos manuais


kalagathos- até seculo xvii


século XVIII-imitação da natureza diminui


ideia de criação autônoma--criar é produzir alguma coisa a partir do nada


criação pensada--diferente dos gregos


criação ainda negada na idade média---deus criador


musas deuses--gregos


renascimento--pintura e escultura----geometria-- capacidade-dom de deus--criação individual


sai das corporações- contrato direto artista- negociante


mimesis- imitação- renascença-imitam o melhor da natureza


imitação da natural,leis da perspectiva e celebrar deus


razão e sensibilidade -equilíbrio-mas ligado a religiao


descartes-intelectualismo-clareza e distinção


musica -proporção aritmética


descartes gosto individual


agrada alma ou agrada corpo


o que não é razao - base racional de difererença


empirismo e racionalismo


hutcheson - sentimento interior- na obra de arte se percebe tal prazer que nos comove



kant: sentimento ou julgamento


século XVIII


autonomia do sujeito--livre juizo do belo


sentimento-juizo-kant


gênio-que dá regra a arte


malebranche-leitor de descartes--a razão tudo pode dizer sobre o sentimento


kant juizo--explica depois o que o sentimento ajuiza


belas artes excluindo artes mecânicas


ou tal belas artes sem sentido- fala-se em específico


batteux--belas-artes reduzidas


lessing--separação radical das artes


filosofia da arte de hegel diferente da linha de juizo do gosto ou da avaliação estética de baumgarten


tema do renascimento--poesia é como pintura - sai do artesão e parte a pintura para arte liberal


parceira a pintura


batteux - belas artes reduzidas a um mesmo princípio


imitação da natureza


prazer – agradar- comover---gosto


gênio--mostra novas relações com a bela natureza


lessing-laocoonte-na fronteira da pintura e poesia---paralelo entre as artes--separação


dissocia pintura e poesia--não é mera descrição


wagner--obra de arte total


adorno--século XX à década de 50--converge artes-pintura e poesia


arte moderna -não descreve--unidade particular de linguagem que expressa e reconstroi a linguagem corrente


retira elementos do real e dá distância critica do relação


exemplo—picasso- guernica- fragmento de cabeças mostrando a guerra


schonberg desconstroi a harmonia tradicional--dissonâncias--estética oposta ao real


diderot--salons--juízo-critica da arte--espaço publico de debate


educação estética-ajuizar arte


Baumgarten--ciência do belo


influência Leibniz e wollff


belo é o que comove


crítica da facudade do juizo


juizo estético


belo—sujeito é particular e ao mesmo tempo universal e objetivo


juízo- como julgamos – finalidade (teleologia)--porque julgamos?


juizo estético--ligado ao juízo teleológico


juizo sintéticos a priori--determinantes universais e necessário


a posteriori- reflexionatne - particular e contingente


juízo reflexionante—nem a priori nem universal


juízo de gosto--ao mesmo tempo reflexionante e universal


juizo do belo—reflexionante- subjetivo,sem conceito


se houvesse conceito - aplicação universal


se julgar belo por conceitos se perde representação de beleza


não há regras para a representação beleza, ainda assim universal


gosto por reflexão ainda assim pode exigir assentimento universal


se houvesses regras do belo seria lógica e não estética do gosto


não transmito meu juízo sobre o belo- particular - aparato sensível


o belo é uma apreciação--universalmente comunicável sem mediação dos conceitos


gosto - faculdade de julgar priori a comunicabilidade dos sentimentos ligados a uma dada representação (sem mediação de um conceito)


belo - não tem conceito, finalidade desinteressada


interesse corrompe o belo


beleza livre e aderente


beleza livre- flores,pássaroso rntod e folhagem---não representam nada, nem útil e sem fim


beleza aderente--homem, mulher,criança,cavalo,igreja---apresentam finalidades --dever ser


juizo de gosto puro--beleza livre


juizo de gosto aplicado---beleza aderente


belo natural e artístico


elo entre representação do objeto e elo entre a representação


superioridade do belo natural sobre belo artístico em kant - - menos riscos de dar finalidade de um belo natural do que um belo produzido


livre jogo das faculdades da imaginação


Gênio- dom inato, natural, talento que não obedeça a nenhuma regra determinada e nenhuma aprendizagem


gênio é só arte


fisica - newton—não é gênio - sábio--pode explicar por conceitos suas obra


sublime kantiano--perturba fisiologicamente--mistura de prazer e dor--associação imaginacão e entendimento--sensação de perigo--terrível


sublime assentimento universal igual ao belo



agrada por si

juízo reflexionante


sublime matemático e dinâmico


paisagem terrificante---abismos,montanha--sublime--terrível--sublime matemático--grande demais--imaginação capitula frente ao infinito



sublime dinâmico--- natureza nos faz sentir insignificante--trovão ,relâmpago, ciclones, terremotos---sentimento de dor e alegria


belo é símbolo da arte


schelling- arte é a concretização da ideia- manifesta o absoluto


cartas sobre educação estética do homem-- schiller


efeito do belo


belo agrada e harmoniza

razão e sensibilidade


conciliação entre instinto formal e instinto sensível


progresso


arte é pedagógica


critica à sociedade baseada apenas na ciência e razão


hegel - curso de estética


arte belo superior--belo natural irrelevante


arte mostra vida do espírito e seu desenvolvimento


3 absolutos--arte,religião,filosofia


arte simbólica--arte hindu--arte egípcia--conteúdo ainda inadequado à forma— natureza- arquitetura


arte clássica---a arte grega --ideal entre forma e conteúdo - escultura


arte romântica--- a arte do ocidente cristão da Idade média ao século XIX--- interioridade - poesia


ideal do belo se realiza historicamente em cada época


platao- belo ideia- hipias maior


platão—artes- baixo - imitaçãoda imitação


critica aos poetas--ensinam maus exemplos nas bocas dos deuses


aristóteles


poética


favorece a mimesis


proeminência da tragédia,sobre o épico e o drama


catarse -descarga emocional


desrecalque dos males--função política d aarte


verossimilhança


unidade da ação


marx-arte subsumida as relações materiais--ainda assim conservador-valoriza gregos


shcopenhauer--música-platonico--musica abstração máxima--não ligada ao mundo sensivel--metafísica o belo


nietzsche--o nascimento da tragédia--sócrates--corrupot da tragédia--argumentos-eurípdes é a decadência--dionisíacosoreapolineo --pulsões


freud--arte-teatro--reproduz impasses inconscientes--conteúdo transistório

tendencia freudiana da obra ser forma transfigurada do inconsciente


benedetto croce--obra concreta singular--negando distinção forma e conteúdo


não julga mudança da arte- acompanha-se


estética- não regra - mas acompanha problemas da época


lukacs--teoria do romance--romance novo gênero além da tragedia e epopeia


paradoxo--do personagem que vive num mundo onde o individuo é lacerado pelas contradições sociais do mundo burgues--reificado


heidegger----ente--decaido--técnica foca a visão de ser


a arte poesia--dribla essa visão técnica--base em horderlin


visão das vanguardas fora da alemanha--pacto da técnica



Walter benjamin-obra de arte na ra reprodução técnica

arte como culto X arte exposição

aura

reprodução

fotografia muda a própria forma de ver arte

cinema-ótica inconxciente-composição

fascismo usa meiosde comunicação-


marcuse--arte ainda escape do inconsciente---escapa da super repressão


desublimação represseiva-transforma tudo em mercadoria, retirar a possibilidade de sublimação das coisas


adorno--arte--promessa negativa de conciliação entre mundo e individuo


Hans Robert Jauss--estética da recepção


literatura-reação dos leitores e dos seus juizos diante obras novas

horizonte de espera--qualidade e hierarquização possível


Habermas


razao instrumental vs

razaõ comunicativa--arte pode agir sobre as outras racionalidades--influir na existência cotidiana


nelson goodman--arte-conjunto de simbolos--que constituem o mundo e o integram


danto--transfiguração da arte--analitico


arte-justificação da arte--pressupõe interpretação--público informado artemoderna

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