terça-feira, 25 de junho de 2024

industria cultural adorno

 

O iluminismo com mistificação das massas-adorno e horkheimer


racionalidade técnica—racionalidade da dominação



classificação de filmes—padronização do gosto e doconsumo


falsa impressão de escolha e concorrência—sociedade monopolista—aparência dos objetos


empobrecimento dos materiis estéticos pela uniformização—rádio e TV


esquematismos dos objetos culturais-enquadrados por mtivos comerciais


saber a estrutura e final do filme; prever a música—repetição de padrões na obra comercial-uniformização do gosto—arte leve- de fácil consumo



atrofia da imaginação-- constituição do filme estruturado para podar possibilidades reflexivas


falta de necessidade de concentração em sorver produtos da indústria cultural---sorver mesmo em

distração


indústria cultural tem sua linguagem e proibições


liinguagem cotidiana –norma—para”público universal”




estética da dominação



identidade da obra na indústria cultural, sempre similares entre si


falar de cultura é já enquadrá-la num certo modo-- usado no rieno da aministração (pesquisar)


categorias e conteúdos da indústria culturala dvém doliberalismo—países industriais mais liberais


cinema, jazz,rádio


A ind´ustria cultural não é só do estados unidos, A europa também tinha monopólios culturais


estruturas anteriores que resistiam—herdeiros do mecenato principes feudais e senhores na alemanha—arte tardo-burguesa que resistia --- a demanda e oferta—guerra arrasou isso—expert estético


controle do pensamento –inustria cultura


indústria cultural—transição--arte--esfera do consumo


diversão ---mercadoria


arte=divertimento---industria cultural


diversão prolongamento do trabalho -capitalismo tardio –espaço para restauro do trabalhador para voltar ao trabalho


prazer fácil do objeto culural—não deve exigir esforço algum—associações habituais


desenho animado—naturalização da crueldade—para que operário se acostume ao procedimento –prazer da violência


utilizar técnica mais avançada para indústria cultural—mas não para sanar a fome


sexo—não sublimado no cinema—suforcado--não realiza—é masoquista



organizar necessidades do consumidor previamente para os objetos de produção cultural


fusão cultural—entretenimento

diversão—manipulação comercial

processo disciplinar


apologia da sociedade –entretenimento


esquecer de pensar –divertimento


processo de identificação com o milionário d filme---ideologia


estrelato-- a sorte da estrela—poder ser qualquer um—mas único


ideias abstratos se juntam à publicidade nos filmes


indústria cultural—protocolos de venda de mercadoria


progresso da técnica, reprodução, regras e especialidades---

serve a o esteréotipo


garantia de liberdade formal, mas uma série de instituições que geram controle social da liberdade


receita,regramento da tragédia—não haver descontrole sooial


capitalismo—eterno rito de inciação—processo contínuo de identificação com seus ideais


industria cultural—indivíduo ilusório—existe apae penas na medida que não perturba o universal (capitalismo e suas relações)--pseudo-indivíduo---- expressão da individualidade burguesa


separação da arte com outros domínios—burguesia


até século XVIII—patronato e mecenato submetia interesse o artista ao do financiador da obra


mercado financeiro—autonomiza produção do artista(nnimato do mercado)


beethoven—arte pela arte e a necessidade de paga aluguel



obra de arte—principio da utilidade (conformação social0---priva a arte de sua possibilidade de retrira o homem do campo da utilidade


Apreciação estética substituída pelo consumo do mais “novo” produto


gratuidade do rádio--- falso—propaganda—sabão, carros –etc


prudtos culturais do rádio—não são vendidos,--são de raça porque vendem outras mrcadorias nos comerciais


rádio---nazista--onipresença da voz—paródia da onipresença do divino



obra de arte—ordem política-preço acessível


industria cultural e publicidade—ligados


antiga funçaõ da possibilidade—informar sobre o produto


pulbicidade hoje—reforçar grande firmas e monopólios-preços exorbitantes—rádio e cinema


filme apresenta os eguinte(repetição de esquemas)


repetição do mesmo produto cultural (filmes)---repteição do mesmo slogan na propaganda


publicidad eusada no totalitarismo



Crítica cultural e sociedade

x

por quê o crítico estáinstaisfeito—devido asi mesm—pressupõe cultura isolada


histórico-- críticos eram informantes—orientavam acerca de produtos espirtuais—avaliações rápidas habilitavam na concorrência seu julgamento—prerrogtiava supostamente objetiva do crítico acerca da avaliação


cresce crítica-imprensa



fascistas alemães---substituiram critica por contemplaçãoa artistica


crítica ao desobedecer cultura, obedece—mercado de crítica,?


Fetichização da cultura pelo crítico--

processo de tomada de consciẽncia da cultura—modernidade até nietzsche—cultura vs barbárie do poder econômico---cultura idolatrada quano já reificada e fetichizada—o ancestral passado vs a cultura que se funde ao aparato materialda indústria cultural--- limite da crítica—retornoao passado



adorno sugere que crítico percebe reificação da vida—mercantilização--mas que ela só seria possíviel com abolição dairracionalidade advinda da separação trabalho manual—trabalho intelectual


crítico de cultura—critica o desejo de consumo e não a falta de organização para realizar os desejos—a fome-atraso das cndições materiais


cultura dos consumidores extensão da produção—servir aos propósitos da industria—sem riqueza de sentido para além


crítica cultural superficial—critica ideologia, mas é parte dla


negação da separação entre trabalho manual e cultural----base da cultura—não reconhecer isso u harmonizar é retrógrado


cultura=harmonia==falsa harmonia


mantém cultura—mercadoria e emburrecimento


aceitar cultura como um todo harmonico já é retirar suas possibilidaes criativas


dialética tem abordagem diferente, aponta contradições e busca superação (aufhebung)


dialética também tem como pressuposto as condições materiais da vida



adorno ensua critica imanente da cultura—cultura como todo harmonico e que é autônomo



critica ideologia marxiana


ideologia virou objeto de controle


não se critica ideologia, se vigia—se cumpre a função

ideologia em toda parte

menos importante saber que ideologias existem nos filmes e mais que os consumidores comentam sobre os atores e namoros das estrelas—funcionalidade


ideologia não é recurso externo que analisa o todo (a cultura)



ideologia é a sociedade real e não a aparência discursiva—ideologia normal


ideologia não é princípio não verdadeiro--- não verdadeira é sua pretensão de coincidir com a realdiade


insocnsistência das formações culturais em descrever a realidade



negatividade da ucltura—apontar suas contradições e conformações contraditórias


nem cultuar todo (todo), nem negar a cultura—dialético da crítica da cultura

cultura e barbárie—limites dos acontecimentos e como aproprilos esteticamente.



Tempo livre



tempo livre acorrentado ao seu oposto(trabalho)--tempo livre modelado pelo desejo sair do trabalho


critica ao hobby, adorno não tinha hobbies—ocupa-se seriamente daquilo que fora da sua profissão oficial—recorte de classe


distinção entre trabalho e tempo livre—norma consciente se inconsciente


tempo livre- tempo de restauro dos trabalhadores


tempo livre esquematizadoe pela industria cultural


ex: camping—noite estrelada


tédio consequência de uma vida sob rigorosa divisão do trbalho—quando se segue os próprios interesses difícil haver tédio



falta de nexo do trabalhador entre seus interesses e o da política-tédios


retirado de antemão possibilidades do tempo livre pela sociedade-preenchimento de entretenimento



produções de hobbies—poesia, pintura—inferior na divisão social do trbalho


esporte e atividade física—fitnessmas para ficar no trabalho


crítico da ideologia-- industria cultural domina e controla totalmente

consciente e inconsciente


tempo livre –ainda não completamente dominado pela industriacultura—interesses pessoais ainda fortes para refrear—contradições na sociedade não conseguem ser completamente apagadas a partir de discursos e práticas

terça-feira, 28 de maio de 2024

estéticas

 

Estéticas:


representação, criação, corpo, arte, beleza, gosto, cultura, sensibilidade


autonomia - isolamento de esfera artística


autonomia completa impossível da estetica--dependente da sociedade


estética -moderno século XVIII

Aesthetica-baumgarten-1750


logica das faculdades cognoscitivas inferiores--inferior à razão—representação sensível


ars- século XI a XV--ofícios diversos manuais


kalagathos- até seculo xvii


século XVIII-imitação da natureza diminui


ideia de criação autônoma--criar é produzir alguma coisa a partir do nada


criação pensada--diferente dos gregos


criação ainda negada na idade média---deus criador


musas deuses--gregos


renascimento--pintura e escultura----geometria-- capacidade-dom de deus--criação individual


sai das corporações- contrato direto artista- negociante


mimesis- imitação- renascença-imitam o melhor da natureza


imitação da natural,leis da perspectiva e celebrar deus


razão e sensibilidade -equilíbrio-mas ligado a religiao


descartes-intelectualismo-clareza e distinção


musica -proporção aritmética


descartes gosto individual


agrada alma ou agrada corpo


o que não é razao - base racional de difererença


empirismo e racionalismo


hutcheson - sentimento interior- na obra de arte se percebe tal prazer que nos comove



kant: sentimento ou julgamento


século XVIII


autonomia do sujeito--livre juizo do belo


sentimento-juizo-kant


gênio-que dá regra a arte


malebranche-leitor de descartes--a razão tudo pode dizer sobre o sentimento


kant juizo--explica depois o que o sentimento ajuiza


belas artes excluindo artes mecânicas


ou tal belas artes sem sentido- fala-se em específico


batteux--belas-artes reduzidas


lessing--separação radical das artes


filosofia da arte de hegel diferente da linha de juizo do gosto ou da avaliação estética de baumgarten


tema do renascimento--poesia é como pintura - sai do artesão e parte a pintura para arte liberal


parceira a pintura


batteux - belas artes reduzidas a um mesmo princípio


imitação da natureza


prazer – agradar- comover---gosto


gênio--mostra novas relações com a bela natureza


lessing-laocoonte-na fronteira da pintura e poesia---paralelo entre as artes--separação


dissocia pintura e poesia--não é mera descrição


wagner--obra de arte total


adorno--século XX à década de 50--converge artes-pintura e poesia


arte moderna -não descreve--unidade particular de linguagem que expressa e reconstroi a linguagem corrente


retira elementos do real e dá distância critica do relação


exemplo—picasso- guernica- fragmento de cabeças mostrando a guerra


schonberg desconstroi a harmonia tradicional--dissonâncias--estética oposta ao real


diderot--salons--juízo-critica da arte--espaço publico de debate


educação estética-ajuizar arte


Baumgarten--ciência do belo


influência Leibniz e wollff


belo é o que comove


crítica da facudade do juizo


juizo estético


belo—sujeito é particular e ao mesmo tempo universal e objetivo


juízo- como julgamos – finalidade (teleologia)--porque julgamos?


juizo estético--ligado ao juízo teleológico


juizo sintéticos a priori--determinantes universais e necessário


a posteriori- reflexionatne - particular e contingente


juízo reflexionante—nem a priori nem universal


juízo de gosto--ao mesmo tempo reflexionante e universal


juizo do belo—reflexionante- subjetivo,sem conceito


se houvesse conceito - aplicação universal


se julgar belo por conceitos se perde representação de beleza


não há regras para a representação beleza, ainda assim universal


gosto por reflexão ainda assim pode exigir assentimento universal


se houvesses regras do belo seria lógica e não estética do gosto


não transmito meu juízo sobre o belo- particular - aparato sensível


o belo é uma apreciação--universalmente comunicável sem mediação dos conceitos


gosto - faculdade de julgar priori a comunicabilidade dos sentimentos ligados a uma dada representação (sem mediação de um conceito)


belo - não tem conceito, finalidade desinteressada


interesse corrompe o belo


beleza livre e aderente


beleza livre- flores,pássaroso rntod e folhagem---não representam nada, nem útil e sem fim


beleza aderente--homem, mulher,criança,cavalo,igreja---apresentam finalidades --dever ser


juizo de gosto puro--beleza livre


juizo de gosto aplicado---beleza aderente


belo natural e artístico


elo entre representação do objeto e elo entre a representação


superioridade do belo natural sobre belo artístico em kant - - menos riscos de dar finalidade de um belo natural do que um belo produzido


livre jogo das faculdades da imaginação


Gênio- dom inato, natural, talento que não obedeça a nenhuma regra determinada e nenhuma aprendizagem


gênio é só arte


fisica - newton—não é gênio - sábio--pode explicar por conceitos suas obra


sublime kantiano--perturba fisiologicamente--mistura de prazer e dor--associação imaginacão e entendimento--sensação de perigo--terrível


sublime assentimento universal igual ao belo



agrada por si

juízo reflexionante


sublime matemático e dinâmico


paisagem terrificante---abismos,montanha--sublime--terrível--sublime matemático--grande demais--imaginação capitula frente ao infinito



sublime dinâmico--- natureza nos faz sentir insignificante--trovão ,relâmpago, ciclones, terremotos---sentimento de dor e alegria


belo é símbolo da arte


schelling- arte é a concretização da ideia- manifesta o absoluto


cartas sobre educação estética do homem-- schiller


efeito do belo


belo agrada e harmoniza

razão e sensibilidade


conciliação entre instinto formal e instinto sensível


progresso


arte é pedagógica


critica à sociedade baseada apenas na ciência e razão


hegel - curso de estética


arte belo superior--belo natural irrelevante


arte mostra vida do espírito e seu desenvolvimento


3 absolutos--arte,religião,filosofia


arte simbólica--arte hindu--arte egípcia--conteúdo ainda inadequado à forma— natureza- arquitetura


arte clássica---a arte grega --ideal entre forma e conteúdo - escultura


arte romântica--- a arte do ocidente cristão da Idade média ao século XIX--- interioridade - poesia


ideal do belo se realiza historicamente em cada época


platao- belo ideia- hipias maior


platão—artes- baixo - imitaçãoda imitação


critica aos poetas--ensinam maus exemplos nas bocas dos deuses


aristóteles


poética


favorece a mimesis


proeminência da tragédia,sobre o épico e o drama


catarse -descarga emocional


desrecalque dos males--função política d aarte


verossimilhança


unidade da ação


marx-arte subsumida as relações materiais--ainda assim conservador-valoriza gregos


shcopenhauer--música-platonico--musica abstração máxima--não ligada ao mundo sensivel--metafísica o belo


nietzsche--o nascimento da tragédia--sócrates--corrupot da tragédia--argumentos-eurípdes é a decadência--dionisíacosoreapolineo --pulsões


freud--arte-teatro--reproduz impasses inconscientes--conteúdo transistório

tendencia freudiana da obra ser forma transfigurada do inconsciente


benedetto croce--obra concreta singular--negando distinção forma e conteúdo


não julga mudança da arte- acompanha-se


estética- não regra - mas acompanha problemas da época


lukacs--teoria do romance--romance novo gênero além da tragedia e epopeia


paradoxo--do personagem que vive num mundo onde o individuo é lacerado pelas contradições sociais do mundo burgues--reificado


heidegger----ente--decaido--técnica foca a visão de ser


a arte poesia--dribla essa visão técnica--base em horderlin


visão das vanguardas fora da alemanha--pacto da técnica



Walter benjamin-obra de arte na ra reprodução técnica

arte como culto X arte exposição

aura

reprodução

fotografia muda a própria forma de ver arte

cinema-ótica inconxciente-composição

fascismo usa meiosde comunicação-


marcuse--arte ainda escape do inconsciente---escapa da super repressão


desublimação represseiva-transforma tudo em mercadoria, retirar a possibilidade de sublimação das coisas


adorno--arte--promessa negativa de conciliação entre mundo e individuo


Hans Robert Jauss--estética da recepção


literatura-reação dos leitores e dos seus juizos diante obras novas

horizonte de espera--qualidade e hierarquização possível


Habermas


razao instrumental vs

razaõ comunicativa--arte pode agir sobre as outras racionalidades--influir na existência cotidiana


nelson goodman--arte-conjunto de simbolos--que constituem o mundo e o integram


danto--transfiguração da arte--analitico


arte-justificação da arte--pressupõe interpretação--público informado artemoderna

Ensinando a transgredir. A educação como prática da liberdade- bell hooks

 

Ensinando a transgredir. A educação como prática da liberdade


mulher negra nos EUA- casar, ser professora de escola,empregada domestica


lecionar—luta antirracista


intelectual-contrahegemonia-resistência ao homem branco ideologicamente-negro historicamente trabalho braçal


escolas dessegregadas-diluição da luta antirracista-” todos iguais”-mas não havia políticas de resistências ensinadas—reprodução de conhecimentos de dominação


escolas dessegregadas—objetivo era provar igualdade—pretos podiam ser clones dos brancos-escolas que quer apagar diferenças



educação como prática da liberdade---luta por uma educação contra dominação


hooks-usa paradigma freiriano para aulas sobre feminismo e processo educativo do movimento negro feminista


sala de aula—lugar de entusiasmo, não de tédio -critica aos esquemas absolutos e fixos do currículo—flexível e de acordo com a perspectiva e necessidade dos alunos. Necessidade de conhecer o aluno


reconhecimento da presença do aluno e de todos em sala


sala de aula-espaço comunitário-comunidade de aprendizado


cada sala de aula é diferente


paulo freire -educação bancária-aluno mero receptor onde se deposita o conteúdo-critico—educação como prática dda liberdade


a autoatualização faz parte de um itinerário formativo que

almeja desenvolver plenamente as nossas capacidades e potencialidades, de tal sorte que,

uma vez descoberta a própria vocação, ela deve ser posta a serviço da construção de um

mundo melhor. --modelo holístico—thich nhat hanh—desenvolvimento de mente corpo e espírito


integralidade do professor corpo -corpo negro , mulher—autoautalizado


pedagogia como pratica da liberdade—expressão e confissão do aluno valorizado—partilha

professor --partilha sua experiência também-- troca bilateral—evitar professor como julgador da experiência


desconstrução de antigas epistemologias


crítica a certa multiculturalismo em que consegue harmonizar diferenças—aceitação de existências de antagonismos sociais—incluso em sala de aula


medo irracional—descentralização do cultura europeia branca—genocídio cultural


não há necessidade de substituir um bloco cultural por outro—ditadura de modelo epistemológico—diversidade


experiência de inclusão-- mudar a forma única de pensar e aprender


não há educação politicamente neutra


ausência de segurança para poder falar—silêncio de alunos (mulheres, negros, etc—medo de ridicularização


se afirmarem menos a subjetividade, menos risco de agressão---negros, mulheres


criar comunidade em sala—todos participarem-valor da voz individual


quem ouve e quem fala, quem é


professor aprende códigos culturais dos alunos—as maneiras e formas de viver e aprender—alunos aprende os códigos culturais do professor


alunos livres para falar—possibilidade crítica dos alunos


informante nativo—pessoa teria um conhecimento privilegiado baseado na experiência > ex: homem negro numa sala de brancos—privilegiado para informar algo—FALSO--responsabilidade injusta—viver uma situação ou pertencer a um grupo não habilita uma necessária visão crítica e teórica sobre o assunto.


Patriarcado capitalista de supremacia branca


leitora de freire, fanon –mas critica o modelo masculinista de combate a opressão—paradigma falocêntrico de libertação


mas a própria pedagogia de freire dá as ferramentas para correção desse backround machista


freire-arma pedagogica sujeito colonizado


intelectual negro com acesso cultural epistemológico branco pode trair seu grupo. Ética em relação as sua origens e aos negros expropriados dessa base cultural padrão normativa—partilhar privilégios


teoria não gera cura, revolução e transformação—direcionamento prático necessário


posse de conceito não gera processo ou prática


fontes coletivas do processo de teorização feminismo e negritude


institucionalização da teoria feminista—universidades--processo de declínio da dimensão da relevância da oralidade sobre a escrita na teoria


interseccionalidade—mulher-negra


elitização da teoria feminista—problema--círculos pequenos de entendimento de uma teoria que deveria agregar—teoria tem que estar no cotidiano de uma conversa comum


teoria é também separação , exclusão e divisão


mas há contribuições da teoria


teoria é uma prática social feita por certos grupos—potencial opressor além de emancipador—meio feminista também ocorre isso—hierarquias


contraponto—rebaixamento da teoria ou desprezo aos intelectuais no movimento negro


cisão entre teoria e prática—toda prática pressupõe um mínimo de teorização sobre o real

teoria e prática unidas


teoria que não se resuma à escrita, mas acessível oralmente


teoria é possibilidade de dar o nome a nossa dor e sofrimento (mulher e negro)


não há essencialismo negro—ideia de uma identidade negra única e monolítica e homogênea


professor cai nesse essencialismo


mais fácil se houvesse unificaria a luta—mas não há—e risco de usar paradigmas de controles e indiferenciação dos grupos dominantes


desconstruir a ideia de competição em sala—retirar a ideia de voz privilegiada


como partilhar experiência sem ser essencialista—achar que sua experiência é universal ou como se fosse universal?


Experiência essencial mas pode impedir amplitude de uma visão maior e aglutinante--teoria

experiência+teoria


experiência dos eua


dissolução da escravidão—agravamento do medo da relação interracial—homens negros-mulheres brancas-tabu


amizade mulheres negras e brancas—dificil--marcado pelo estigma serva-senhora-trabalhos domesticos—dominação sem mediaçaõ do desejo sexual


reforço da diferença no status de raça—gênero igual


patriarcado branco—policiar corpos brancos das mulheres (sexo com negros) mas abuso dos corpos negros femininos


brancas viam negras como concorrentes--- mesmo que furto de estupros e violência com negras


histórico de antagonismo—falta de compaixão das mulheres brancas sobre mulheres negras—mulheres negras separadas dos filhos e estupradas


pós-abolição—negra empregada

divisão de vida

carinho da senhora sobre a empregada não elimina diferenças de status


carinho inclusive pode ser instrumento de dominação—fácil observar em relações heterossexuais


negras que não foram empregadas aprenderam uma visão negativa das mulheres brancas—repassam tal valor


relações inter-raciais atuais—mulheres próximas no trabalho, mas concorrentes sexuais



pouco exploradas as razões negativas da mulheres negras veremm negativamentemulheres brancas---resposta sem mediações---negras loucas e irracionais


confrontar e teorizar no feminismo—racismo das mulheres brancas e reações das mulheres negras


ausência da mulher branca em entender sua branquitude e seus preconceitos


mulheres negras recusam amizade de mulheres brancas-medo de serem traídas quanto a imposição de elementos no discurso que afirmem sua posição


medo do feminismo branco de perderem sua posição frente às mulheres negras, mais oprimidas



conflitos sem ala—aceitar


outra coisa interessante proposta é que o homem negro sofre uma "castração" historicamente. por ser escravo ele não podia exercer os privilégios masculinos sobre a mulher. a consequência liberto é que como forma compensatória o homem negro oprime mais fortemente a mulher.


Predominância da crítica do racismo—perspectiva masculina


negação que o patriarcado dava poder ao homem negro sobre a mulher negra


existe possibilidade de manipulação dos movimentos negro feministas pelos dominadores-sim, manipulação—mas melhor do que manter o sistema dominante vigente—risco a correr


crítica a identidade em sala de aula


nos corporificarmos—mulher, negro, gordo


diálogo—reestabelecer a importância vida do trabalhador estudante


língua do opressor—colonizado


apropriação da língua do colonizado


norma padrão vs idioma vivido


pressuposição que a norma padrão seria o veículo ideal para o movimento feminista negro—é de fato? Usar poucas variações linguísticas e oralidade.


cultura dominante---impõe valores pedagógicos


privação da experiência popular no ambiente acadêmico


aceitar ou rejeitar normas da academia—lugar de intersecção


poder em si não é negativo


lugar do erótico em sala de aula—carinho


carinho de alguns—porque não afeto a todos - sala de aula não é competição



quarta-feira, 8 de maio de 2024

Demarcação da ciência

 

Scire - saber


episteme- teeteto platão


crença verdadeira justificada-problema nas justificacões


as ciências poiéticas- os seus fins são sempre um produto, algo externo à própria ação. O


princípio da produção

as ciências práticas e

as ciências teoréticas


base dedutiva-vita contemplativa, matemática e menos experimentais


o período patristico e medieval-sujeição a fé---desenvolvimento do saber teológico-escolástico

Descartes-discurso do métodos--evidência, análise, ordem/,enumeração(revisão)


galileu galilei - matemática e observação


bacon- reaviva método indutivo- já encontrado em Aristóteles--experimentação-novum organum


eidolas - falso ídolos


paradigma - da manipulação,produção,transformação da realidade.


ciências exatas, ciências da vida, ciências do espírito


próprios saberes científicos falam acerca de si


história e sociologia da ciência


demarcação da ciência


filosofia contemporânea século XX


lógica de pesquisa - prescritiva


desenvolvimento científico de fato--uma lógica dos acontecimentos thomans kuhn


positivismo Comte



Curso de Filosofia Positiva


positivismo=Comte, littré, alguns colocam mill nessa quadra


triunfo do cientificismo--uma só natureza material - valores e fatos

progresso-avanços técnicos


fato autoevidente - da experiência

neutralidade do método, repetição do eventos


método a priori perde para o a posteriori


espectador dos fenômenos -exteriores


tradição sensualista e empirista -


leis regem fatos sociais


filosofia determinista - experimentação sistemática


crítica a teleologia


questões metafísicas pouco relevantes-não observáveis


dogmatismo físico-objetividade do mundo físico


ceticismo metafísico- não se pronuncia acerca de objetos metafísico


genético indutivo--indução --lei de coexistência e sucessão--o que escapa da experiência é deduzida a partir do que pode ser experimentado


não há noções absolutas--destino do universo questão inútil


etapismo histórico da explicações


teológico


metafísico


positivismo- ciência explicação dos fenômenos


ciências experimentais--positivas


ciências abstratas-concretas


abstratas surgiram primeiro--matemática,astronomia


concretas-física, química, biologia sociologia--depois


psicologia-parte da biologia


dirigentes-políticos--sociedade gradualmente progressivo



ciência -estática social-relações entre grupos

dinâmica social-suas diferenças

sociedade técnica-agrupamentos

críticas


ausência de perspectivismo-neutralidade


antimetafísico, mas visão de história metafísica-especulação sobre progresso

sociologia e psicologia--espelho das ciências da natureza e exatas


poincaré


Henri Poincaré-convencionalismo-ciência e hipótese


convenção-consonância entre fato observado e a convenção da linguagem


relações entre as coisas , não há realidade cognoscível


divisão entre ciências-matemática- física mecância


matemática e geometria-relacionado a física


física-experiência


divisão da ciência de acordo com o objeto estudado


relação entre razão e experiência

Matemática razão pura

mecânica-movimento dos corpos ,mas com alguma independência

geometria-aprioristas

aritméticca-independente

física experimental


ciência-objeto da filosofia. filosofia importa a ciência ajuda esclarecer suas finalidades, método


fato bruto-fato científico


fato bruto-dado pela experiência-constatação do fenômeno pela experiência - fato bruto à margens da linguagem- enunciado do fato bruto

fato científico-refinamento da atividade científica-atribuição de características

instância intermediária-linguagem-elabora de modo adequado o fato-transforma o fato bruto em fato científico


fato científico-enunciado do fato bruto em outra linguagem




fato científico-generalizado

fato bruto-enunciação singular


não há conhecimento em nível pré-linguístico


linguagem fundamental à ciência


enunciados científicos generalizam fatos brutos


convenção - consonância entre fato observado e a convenção da linguagem


poincaré-mantém ideia de o Sofista- o estrangeiro de eleia-identidade entre pensar e dizer


não há uma corte abrupto entre fato bruto e fato científico - enunciação dos fatos apresenta certa escala ou gradação que vai da enunciação da experiência simples até generalização do constatado


zona intermediária


fatos- o material que o intelecto opera


fatos brutos em científico-gradual-não bem definido


fundamento empírico para fatos científicos

identidade entre e o dito e o pensado

leis do pensamento-leis da linguagem


ciência não é artificial--não se dá por caprichos da razão - ligada aos limites da nossa capacidade conhecimento que é experiência


ponte entre razão e realidade--leis


ligação constante entre antecedente e consequente


valor aproximativo--leis não são leis da natureza--lei é aproximativa válida--forjada por nosso intelecto para organizar o mundo mas ligado aos fatos


lei remete aos fatos - que não são leis da natureza


obediência geral de leis--acaso, medida negativa do saber - nossa ignorância


ideia do mecanismo da realidade - não é a realidade em si


verificação é analítica- não produz conhecimento novo


prova - conclusão mais geral que as premisssas


universalidade – generalidade - abrangência das ciências


verdade aproximativa- lei -provisório-substituído por outro mais abrangente ou preciso


contingência da s leis -insolúvel


experimental que pode ser compartilhado por seres pensantes - lei


desvendar relações entre objetos do conhecimento -- objetivo da ciência


não relações entre sensações--mas nas relações possíveis entre objetos do conhecimento-linguagem


relações entre coisas veiculadas pela linguagem--forma de estruturar o real e organziar experiencias e compraartilhá-las


experiência é única


ciência é um sistema de relações-conhecimento de relações compartilháveis pela linguagem


não há garantias da realidade exterior- ainda o problema do solipsismo- moderno


classificação da ciência- cômoda mais que verdadeira -relações das coisas que a linguagem consegue partilhar


verdade -beleza intelectual-busca da verdade gera prazer intelectual


não se pode provar a convenção estabelecida na linguagem e mundo exterior-cabe supor como verdadeiro


convenção e acordo com fatos experienciado


o desconhecido do intelecto habilita possibilidades metodológicas como lidar com provável


bachelard


A Filosofia do Não’’. Abril, 1973

  • ______. ‘‘A Formação do Espírito Científico’’. Contraponto, 2002

  • ______. ‘‘Ensaio Sobre Conhecimento aproximado’’. Contraponto,


historicidade da ciência


caráter social da ciência


racionalismo, empirismo, empirismo baconianos-insuficientes


ciência -ruptura com o senso comum


ciência sistematiza e coordena - não acumula inovações


nova experiência cientifica diz não a experiência antiga-filosofia do não


obstáculos epistemológicos - mentalidade científico


descontinuísmo na razão e ciência-vencer o antigo conhecimento para dar luz ao outro


atos epistemológicos-ímpetos científicos de desenvolvimento


convicções vulgares- obstáculos epistemológicos


descontinuidade linguagem vulgar e científica


atos epistemológico- solução do problema científico


objetividade da ciência - resultado da práxis científico


ciência fenomenotécnica--não só descreve ,mas produz seu objeto-ex: quimica-substância pura-não há substância pura na natureza--produzido no laboratório--conceito e objeto


mundo da ciência não é revelado é também construído-incluso seus objetos


construção de conceitos- repetórido da ciência - mudança


discurso de método-circunstância


crítica a ciência como desinteressada--psicanalise do conhecimento cientifico--obstáculos e interessses que motivam e impedem o desenvolvimento do saber


leva em conta psicologia da pequisa


positivismo lógico -círculo de viena-1922-1936

schlick,carnap

positivismo lógico

aplicação de wittgenstein-tractatus logico-philosophicus


verificabilidade--verificação baseado na observação e experimentação


anti-metafísico-nem verdadeiros nem falsos


Popper-austro húngaro


Popper-lógica da pesquisa científica


crítica à lógica indutiva


lógica dedutiva


hipótese só admite prova empírica após ter sido formulada


crítica ao indutivismo – sentenças singulares conduzirem sentenças gerais universais

uma teoria é verdadeira a partir de experiencias ou observações?


não


fatos são compatíveis com diversas leis,insuficiente


método hipotético dedutivo


lógica dedutiva -- premissas e conclusões


confronto entre a teoria e os fatos


teoria científica deve poder ser refutada


crítica à verificação--indutivismo--teoria é verdadeira se observada, experimentada--verificada


verificações só são relevantes se servem como tentativa de refutar a teoria


verificações podem ser feitas por não ciências- astrólogos - tem inúmeros casos onde suas adivinhações funcionaram


não tem no entanto a aceitação de que sua teoria pode ser refutada


leis -teoria ,conjecturas de uma teoria maior - testes de refutação


demarcação da ciência- refutabilidade-testabilidade


pseudociência,não ciência--não são testáveis


fontes do conhecimento, todas bem vindas-ciência é ciência pelo teste


crítica o quele chama de teoria do balde mental--empirista ingênuo -observações sem direcionamento acumuladas


observações tem hipótese que orientam


teorias mais aptas aos testes sobrevivem - mas não para sempre


thomas kuhn


A estrutura das revoluções científicas (1962)


ciência construção social e histórica


físico de formação

processos epistemológicos - entrelaçamento com com contexto e sociedade


produção científica de uma comunidade


ciência não é acúmulo gradual de conhecimentos


complexa relação entre teoria,dados e paradigmas


ciência não é neutra


observação feita dentro de uma paradigma


Ptolomeu via dentro de seu paradigma


paradigma- realizações científicas universalmente reconhecidas que durante um tempo fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência


conjunto de saberes e fazeres que asseguram pesquisa científica numa comunidade


surgimento de perguntas e dados que não podem mais ser compreendidos pelo paradigma-crise de paradigma


crise de paradigma-mudanças conceituais e procedimentos dentro do campo do saber


crise surge dentro da ciência normal--anomalias contra o procedimento ordinário da ciência


ciência normal-produto e produtor de um paradigma


ciência normal- estado de uma ciência que seus resultados são previsíveis--entes que contém no universo e os que não contém


ciência normal-não há espaço-inusitado-inesperado


persistência de anomalias - crise de paradigma


subdivisão da comunidade busca outros paradigmas devido às anomalias


Anomalias- impressão de funcionamento defeituoso da teoria


teoria+comunidade científica - tentativa de adequação da anomalia


lakatos


metodologia do programa de pesquisa científica


  • Teorias científicas devem ter indicações de o que fazer e o que não fazer, o que Lakatos denomina de programa de pesquisa.

  • A forma pela qual a ciência avança é com a estruturação das teorias.

  • Um programa de pesquisa deve sempre respeitar os pressupostos teóricos que desencadeiam a pesquisa, pressupostos básicos (núcleo comum).

  • De acordo com a heurística negativa, não se pode modificar os pressupostos teóricos. estipula suposições básicas do programa núcleo irredutível (não modificado


  • De acordo com a heurística positiva, haverá sempre um cinturão protetor: conhecimento prévio e intencionalidade. -pauta geral- possibilidade dos programa de pesquisa-suplementar o núcleo com suposições adicionais-diz o que cientistista deve fazer e procuraar


  • Lakatos traz pela primeira vez o conceito de programa de pesquisa.

  • A heurística positiva mostra também o que conservar, a negativa mostra também o que não contestar.

  • O programa de pesquisa poderá ser progressivo, quando produzir resultados, ou degenerativo, quando deixar de produzir.

  • Quando um pesquisador modificar o núcleo central acabará por se afastar do programa de pesquisa.

  • O programa de pesquisa pode ser entendido como um projeto que deve ser definido e passível a pesquisas futuras.

  • cinturão protetor-hipótese auxiliares que compõe o programa

  • Modificações ou adições ao cinturão protetor devem sempre ser comprovadas de forma independente.

  • Ficam assim excluídas hipóteses ad hoc, as que são comprovadas de forma independente.

  • Da mesma forma ficam excluídas manobras que vão contra o núcleo central.

  • Um programa de pesquisa deve ser avaliado pela medida em que progride ou se degenera.

  • programas progressivos--sucesso em predizer e explicar novos eventos

  • degenerescente--não prescreve nem prevê novos eventos

  • Jamais se pode afirmar que um dado programa é melhor do que outro.

  • A heurística positiva mostra como desenvolver o cinturão protetor, a negativa restringe-se ao que não se deve fazer.

  • É preciso oferecer chances ao programa de pesquisa quando este não está funcionando, e não abandoná-lo, conforme propusera Popper em relação às teorias.

  • As conformações são sempre mais importantes do que as refutações, uma vez mais Lakatos sendo anti-popperiano.


Feyerabend


Contra o método 1975

Feyerabend

Diálogo com Imre lakatos-lakatos morre antes de fazer um contraponto


contra o método-teoria anárquica do conhecimento


postura crítica desconstrutiva


Feyrabend-Popper e positivismo lógico-abordagens unviversalistas


procedimentos irracionais na ciência


3 ideias-chave


anarquismo epistemológico


contraindução


incomensurabilidade


interacionismo


crítica método da ciência num processo de demarcação


falha frequente de onde começa e termina a ciência


violação de regras usadas universalmente


não há negações de padrões e regras na ciência - procedimentos, hipótese e teoria


noção devem ser abandonadas


recusa de um princípio absoluto que oriente toda a pesquisa



anarquista ingênuo--todas regras tem limites--logo regras inúteis


feyerabend -anarquismo epistemologico--abordagem pluralista da ciencia, não fixa num método universal--princípio da proliferação das ideias---ideias erráticas e absurdas que podem contribuir a aquisição do conhecimento--dogma teológico, por exemplo


pluralismo de concepções


contraindução--contra emprismo indutivista


dispositivos de detecção de elementos teórico contidos nos dados (não há visada ingêneua)


fatos tem elementos ideológicos


experiência não se revela independente da teoria que a condiciona


não separação teoria e experiência


contrarregras- introduzir hipótese que não se ajustem às teorias eaceitas e confirmadas, hipótese que não se ajustam aos fatos


--contrarregras-seguem o princípio da proliferação


contraindução--contrarregras-crítica ao racionalismo e unviersalismo metodológico



Incomensurabilidade


termo -polissêmico-contextso teóricos podem divergir


termos fundamentais não ligados por hipóteses corretas e com sentido---teoria são incomensuráveis--falta base comum


fundamento ontológico diferente, esquemas de pensamento diferente

estágios não comensuráveis de percepção do indivíduo


interacionismo—interação entre razão e prática--sem proeminência de um sobre outro


razão e teoria ´e um tipo de prática-fazer



padrões racionais- não fixos

-flexíveis-dinâmica do saber científico



Demise of the Demarcation Problem, de Larry Laudan


não temos critérios que envolvam condições suficientes e necessárias para separar ciência de pseudociência




Hiper resumo


Período pré-científico aristóteles- 3 ciências poiéticas,práticas, teoréticas submissão

a teologia-idade média

Descartes-método

Bacon-reavivamento empirismo

período científico

positivismo-Comte—material-valroes-verificação- etapas-progresso-posteiror

poincaré-convencionalism-adpataçaõ linguagem fato, fato bruto-fato cintifico, conheciemnto aproximado

bachelard – descontinuidade, fenomenotecnica, obstáculos, corte epistemologico

positivismo lógico (en passant) schilick verificacionismo

popper -falisificacionismo

kuhn-pre-ciencia-ciencia normal-crise de paradigma-novo paradigma

Imre Lakatos nuclueoheuristica negativa, heuristica positivo-cinturão protetor

feyerabend-anarquismo epistemologico-principio de proliferaçaõ de ideias, contraindução(dados sempre tem teoria na observação), interacionismo (razão e prática unidas)