O iluminismo com mistificação das massas-adorno e horkheimer
racionalidade técnica—racionalidade da dominação
classificação de filmes—padronização do gosto e doconsumo
falsa impressão de escolha e concorrência—sociedade monopolista—aparência dos objetos
empobrecimento dos materiis estéticos pela uniformização—rádio e TV
esquematismos dos objetos culturais-enquadrados por mtivos comerciais
saber a estrutura e final do filme; prever a música—repetição de padrões na obra comercial-uniformização do gosto—arte leve- de fácil consumo
atrofia da imaginação-- constituição do filme estruturado para podar possibilidades reflexivas
falta de necessidade de concentração em sorver produtos da indústria cultural---sorver mesmo em
distração
indústria cultural tem sua linguagem e proibições
liinguagem cotidiana –norma—para”público universal”
estética da dominação
identidade da obra na indústria cultural, sempre similares entre si
falar de cultura é já enquadrá-la num certo modo-- usado no rieno da aministração (pesquisar)
categorias e conteúdos da indústria culturala dvém doliberalismo—países industriais mais liberais
cinema, jazz,rádio
A ind´ustria cultural não é só do estados unidos, A europa também tinha monopólios culturais
estruturas anteriores que resistiam—herdeiros do mecenato principes feudais e senhores na alemanha—arte tardo-burguesa que resistia --- a demanda e oferta—guerra arrasou isso—expert estético
controle do pensamento –inustria cultura
indústria cultural—transição--arte--esfera do consumo
diversão ---mercadoria
arte=divertimento---industria cultural
diversão prolongamento do trabalho -capitalismo tardio –espaço para restauro do trabalhador para voltar ao trabalho
prazer fácil do objeto culural—não deve exigir esforço algum—associações habituais
desenho animado—naturalização da crueldade—para que operário se acostume ao procedimento –prazer da violência
utilizar técnica mais avançada para indústria cultural—mas não para sanar a fome
sexo—não sublimado no cinema—suforcado--não realiza—é masoquista
organizar necessidades do consumidor previamente para os objetos de produção cultural
fusão cultural—entretenimento
diversão—manipulação comercial
processo disciplinar
apologia da sociedade –entretenimento
esquecer de pensar –divertimento
processo de identificação com o milionário d filme---ideologia
estrelato-- a sorte da estrela—poder ser qualquer um—mas único
ideias abstratos se juntam à publicidade nos filmes
indústria cultural—protocolos de venda de mercadoria
progresso da técnica, reprodução, regras e especialidades---
serve a o esteréotipo
garantia de liberdade formal, mas uma série de instituições que geram controle social da liberdade
receita,regramento da tragédia—não haver descontrole sooial
capitalismo—eterno rito de inciação—processo contínuo de identificação com seus ideais
industria cultural—indivíduo ilusório—existe apae penas na medida que não perturba o universal (capitalismo e suas relações)--pseudo-indivíduo---- expressão da individualidade burguesa
separação da arte com outros domínios—burguesia
até século XVIII—patronato e mecenato submetia interesse o artista ao do financiador da obra
mercado financeiro—autonomiza produção do artista(nnimato do mercado)
beethoven—arte pela arte e a necessidade de paga aluguel
obra de arte—principio da utilidade (conformação social0---priva a arte de sua possibilidade de retrira o homem do campo da utilidade
Apreciação estética substituída pelo consumo do mais “novo” produto
gratuidade do rádio--- falso—propaganda—sabão, carros –etc
prudtos culturais do rádio—não são vendidos,--são de raça porque vendem outras mrcadorias nos comerciais
rádio---nazista--onipresença da voz—paródia da onipresença do divino
obra de arte—ordem política-preço acessível
industria cultural e publicidade—ligados
antiga funçaõ da possibilidade—informar sobre o produto
pulbicidade hoje—reforçar grande firmas e monopólios-preços exorbitantes—rádio e cinema
filme apresenta os eguinte(repetição de esquemas)
repetição do mesmo produto cultural (filmes)---repteição do mesmo slogan na propaganda
publicidad eusada no totalitarismo
Crítica cultural e sociedade
x
por quê o crítico estáinstaisfeito—devido asi mesm—pressupõe cultura isolada
histórico-- críticos eram informantes—orientavam acerca de produtos espirtuais—avaliações rápidas habilitavam na concorrência seu julgamento—prerrogtiava supostamente objetiva do crítico acerca da avaliação
cresce crítica-imprensa
fascistas alemães---substituiram critica por contemplaçãoa artistica
crítica ao desobedecer cultura, obedece—mercado de crítica,?
Fetichização da cultura pelo crítico--
processo de tomada de consciẽncia da cultura—modernidade até nietzsche—cultura vs barbárie do poder econômico---cultura idolatrada quano já reificada e fetichizada—o ancestral passado vs a cultura que se funde ao aparato materialda indústria cultural--- limite da crítica—retornoao passado
adorno sugere que crítico percebe reificação da vida—mercantilização--mas que ela só seria possíviel com abolição dairracionalidade advinda da separação trabalho manual—trabalho intelectual
crítico de cultura—critica o desejo de consumo e não a falta de organização para realizar os desejos—a fome-atraso das cndições materiais
cultura dos consumidores extensão da produção—servir aos propósitos da industria—sem riqueza de sentido para além
crítica cultural superficial—critica ideologia, mas é parte dla
negação da separação entre trabalho manual e cultural----base da cultura—não reconhecer isso u harmonizar é retrógrado
cultura=harmonia==falsa harmonia
mantém cultura—mercadoria e emburrecimento
aceitar cultura como um todo harmonico já é retirar suas possibilidaes criativas
dialética tem abordagem diferente, aponta contradições e busca superação (aufhebung)
dialética também tem como pressuposto as condições materiais da vida
adorno ensua critica imanente da cultura—cultura como todo harmonico e que é autônomo
critica ideologia marxiana
ideologia virou objeto de controle
não se critica ideologia, se vigia—se cumpre a função
ideologia em toda parte
menos importante saber que ideologias existem nos filmes e mais que os consumidores comentam sobre os atores e namoros das estrelas—funcionalidade
ideologia não é recurso externo que analisa o todo (a cultura)
ideologia é a sociedade real e não a aparência discursiva—ideologia normal
ideologia não é princípio não verdadeiro--- não verdadeira é sua pretensão de coincidir com a realdiade
insocnsistência das formações culturais em descrever a realidade
negatividade da ucltura—apontar suas contradições e conformações contraditórias
nem cultuar todo (todo), nem negar a cultura—dialético da crítica da cultura
cultura e barbárie—limites dos acontecimentos e como aproprilos esteticamente.
Tempo livre
tempo livre acorrentado ao seu oposto(trabalho)--tempo livre modelado pelo desejo sair do trabalho
critica ao hobby, adorno não tinha hobbies—ocupa-se seriamente daquilo que fora da sua profissão oficial—recorte de classe
distinção entre trabalho e tempo livre—norma consciente se inconsciente
tempo livre- tempo de restauro dos trabalhadores
tempo livre esquematizadoe pela industria cultural
ex: camping—noite estrelada
tédio consequência de uma vida sob rigorosa divisão do trbalho—quando se segue os próprios interesses difícil haver tédio
falta de nexo do trabalhador entre seus interesses e o da política-tédios
retirado de antemão possibilidades do tempo livre pela sociedade-preenchimento de entretenimento
produções de hobbies—poesia, pintura—inferior na divisão social do trbalho
esporte e atividade física—fitnessmas para ficar no trabalho
crítico da ideologia-- industria cultural domina e controla totalmente
consciente e inconsciente
tempo livre –ainda não completamente dominado pela industriacultura—interesses pessoais ainda fortes para refrear—contradições na sociedade não conseguem ser completamente apagadas a partir de discursos e práticas