terça-feira, 25 de junho de 2024

industria cultural adorno

 

O iluminismo com mistificação das massas-adorno e horkheimer


racionalidade técnica—racionalidade da dominação



classificação de filmes—padronização do gosto e doconsumo


falsa impressão de escolha e concorrência—sociedade monopolista—aparência dos objetos


empobrecimento dos materiis estéticos pela uniformização—rádio e TV


esquematismos dos objetos culturais-enquadrados por mtivos comerciais


saber a estrutura e final do filme; prever a música—repetição de padrões na obra comercial-uniformização do gosto—arte leve- de fácil consumo



atrofia da imaginação-- constituição do filme estruturado para podar possibilidades reflexivas


falta de necessidade de concentração em sorver produtos da indústria cultural---sorver mesmo em

distração


indústria cultural tem sua linguagem e proibições


liinguagem cotidiana –norma—para”público universal”




estética da dominação



identidade da obra na indústria cultural, sempre similares entre si


falar de cultura é já enquadrá-la num certo modo-- usado no rieno da aministração (pesquisar)


categorias e conteúdos da indústria culturala dvém doliberalismo—países industriais mais liberais


cinema, jazz,rádio


A ind´ustria cultural não é só do estados unidos, A europa também tinha monopólios culturais


estruturas anteriores que resistiam—herdeiros do mecenato principes feudais e senhores na alemanha—arte tardo-burguesa que resistia --- a demanda e oferta—guerra arrasou isso—expert estético


controle do pensamento –inustria cultura


indústria cultural—transição--arte--esfera do consumo


diversão ---mercadoria


arte=divertimento---industria cultural


diversão prolongamento do trabalho -capitalismo tardio –espaço para restauro do trabalhador para voltar ao trabalho


prazer fácil do objeto culural—não deve exigir esforço algum—associações habituais


desenho animado—naturalização da crueldade—para que operário se acostume ao procedimento –prazer da violência


utilizar técnica mais avançada para indústria cultural—mas não para sanar a fome


sexo—não sublimado no cinema—suforcado--não realiza—é masoquista



organizar necessidades do consumidor previamente para os objetos de produção cultural


fusão cultural—entretenimento

diversão—manipulação comercial

processo disciplinar


apologia da sociedade –entretenimento


esquecer de pensar –divertimento


processo de identificação com o milionário d filme---ideologia


estrelato-- a sorte da estrela—poder ser qualquer um—mas único


ideias abstratos se juntam à publicidade nos filmes


indústria cultural—protocolos de venda de mercadoria


progresso da técnica, reprodução, regras e especialidades---

serve a o esteréotipo


garantia de liberdade formal, mas uma série de instituições que geram controle social da liberdade


receita,regramento da tragédia—não haver descontrole sooial


capitalismo—eterno rito de inciação—processo contínuo de identificação com seus ideais


industria cultural—indivíduo ilusório—existe apae penas na medida que não perturba o universal (capitalismo e suas relações)--pseudo-indivíduo---- expressão da individualidade burguesa


separação da arte com outros domínios—burguesia


até século XVIII—patronato e mecenato submetia interesse o artista ao do financiador da obra


mercado financeiro—autonomiza produção do artista(nnimato do mercado)


beethoven—arte pela arte e a necessidade de paga aluguel



obra de arte—principio da utilidade (conformação social0---priva a arte de sua possibilidade de retrira o homem do campo da utilidade


Apreciação estética substituída pelo consumo do mais “novo” produto


gratuidade do rádio--- falso—propaganda—sabão, carros –etc


prudtos culturais do rádio—não são vendidos,--são de raça porque vendem outras mrcadorias nos comerciais


rádio---nazista--onipresença da voz—paródia da onipresença do divino



obra de arte—ordem política-preço acessível


industria cultural e publicidade—ligados


antiga funçaõ da possibilidade—informar sobre o produto


pulbicidade hoje—reforçar grande firmas e monopólios-preços exorbitantes—rádio e cinema


filme apresenta os eguinte(repetição de esquemas)


repetição do mesmo produto cultural (filmes)---repteição do mesmo slogan na propaganda


publicidad eusada no totalitarismo



Crítica cultural e sociedade

x

por quê o crítico estáinstaisfeito—devido asi mesm—pressupõe cultura isolada


histórico-- críticos eram informantes—orientavam acerca de produtos espirtuais—avaliações rápidas habilitavam na concorrência seu julgamento—prerrogtiava supostamente objetiva do crítico acerca da avaliação


cresce crítica-imprensa



fascistas alemães---substituiram critica por contemplaçãoa artistica


crítica ao desobedecer cultura, obedece—mercado de crítica,?


Fetichização da cultura pelo crítico--

processo de tomada de consciẽncia da cultura—modernidade até nietzsche—cultura vs barbárie do poder econômico---cultura idolatrada quano já reificada e fetichizada—o ancestral passado vs a cultura que se funde ao aparato materialda indústria cultural--- limite da crítica—retornoao passado



adorno sugere que crítico percebe reificação da vida—mercantilização--mas que ela só seria possíviel com abolição dairracionalidade advinda da separação trabalho manual—trabalho intelectual


crítico de cultura—critica o desejo de consumo e não a falta de organização para realizar os desejos—a fome-atraso das cndições materiais


cultura dos consumidores extensão da produção—servir aos propósitos da industria—sem riqueza de sentido para além


crítica cultural superficial—critica ideologia, mas é parte dla


negação da separação entre trabalho manual e cultural----base da cultura—não reconhecer isso u harmonizar é retrógrado


cultura=harmonia==falsa harmonia


mantém cultura—mercadoria e emburrecimento


aceitar cultura como um todo harmonico já é retirar suas possibilidaes criativas


dialética tem abordagem diferente, aponta contradições e busca superação (aufhebung)


dialética também tem como pressuposto as condições materiais da vida



adorno ensua critica imanente da cultura—cultura como todo harmonico e que é autônomo



critica ideologia marxiana


ideologia virou objeto de controle


não se critica ideologia, se vigia—se cumpre a função

ideologia em toda parte

menos importante saber que ideologias existem nos filmes e mais que os consumidores comentam sobre os atores e namoros das estrelas—funcionalidade


ideologia não é recurso externo que analisa o todo (a cultura)



ideologia é a sociedade real e não a aparência discursiva—ideologia normal


ideologia não é princípio não verdadeiro--- não verdadeira é sua pretensão de coincidir com a realdiade


insocnsistência das formações culturais em descrever a realidade



negatividade da ucltura—apontar suas contradições e conformações contraditórias


nem cultuar todo (todo), nem negar a cultura—dialético da crítica da cultura

cultura e barbárie—limites dos acontecimentos e como aproprilos esteticamente.



Tempo livre



tempo livre acorrentado ao seu oposto(trabalho)--tempo livre modelado pelo desejo sair do trabalho


critica ao hobby, adorno não tinha hobbies—ocupa-se seriamente daquilo que fora da sua profissão oficial—recorte de classe


distinção entre trabalho e tempo livre—norma consciente se inconsciente


tempo livre- tempo de restauro dos trabalhadores


tempo livre esquematizadoe pela industria cultural


ex: camping—noite estrelada


tédio consequência de uma vida sob rigorosa divisão do trbalho—quando se segue os próprios interesses difícil haver tédio



falta de nexo do trabalhador entre seus interesses e o da política-tédios


retirado de antemão possibilidades do tempo livre pela sociedade-preenchimento de entretenimento



produções de hobbies—poesia, pintura—inferior na divisão social do trbalho


esporte e atividade física—fitnessmas para ficar no trabalho


crítico da ideologia-- industria cultural domina e controla totalmente

consciente e inconsciente


tempo livre –ainda não completamente dominado pela industriacultura—interesses pessoais ainda fortes para refrear—contradições na sociedade não conseguem ser completamente apagadas a partir de discursos e práticas